01929nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000310006024500840009126002020017530000170037752012090039465000100160365000100161370000160162370000210163970000230166070000200168370000200170321511442023-01-23 2022 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA JÚNIOR, A. A. de aEfeito do diâmetro do caule na alporquia em pequizeiro.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. Valorização da ciência brasileira para a produção de frutas: anais. Florianópolis: SBF: Epagri: UDESC: UFSC: Embrapac2022 ap. 1874-1876 aO potencial comercial do pequizeiro é ascendente, devido às características organolépticas marcantes do fruto que servem para uma infinidade de usos. A utilização do pequi vai muito além do uso humano, podendo ser utilizado na alimentação animal, sendo o farelo da casca do pequi uma alternativa viável para a alimentação de ruminantes. A propagação por sementes é comum em algumas espécies arbóreas devido à ausência de informações envolvendo outros métodos. Considerando as elevadas taxas de alogamia nas flores de pequizeiro, mudas produzidas de forma seminal apresentam grande variabilidade genética, o que acarreta enorme variabilidade fenotípica nos pomares. Para atenuar esses efeitos, a propagação via alporquia, que induz a formação de raízes adventícias em partes de caule ainda ligadas à planta mãe, apesar de mais trabalhosa, muitas vezes é mais eficiente na obtenção de mudas, a exemplo do que ocorre em pessegueiro (CASTRO e SILVEIRA, 2003). O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do diâmetro do caule e da planta matriz na sobrevivência, no calejamento e no enraizamento de alporques de pequizeiros nativos na região do Distrito Federal. aCaule aPequi1 aCARMONA, R.1 aGONCALVES, H. M.1 aCONCEIÇÃO, B. S.1 aCOSTA, T. E. da1 aSOUZA, M. P. de