03572nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000280008224501340011026001900024452025160043465000150295065000140296565000140297965000090299365000250300265000180302765300240304565300130306965300200308265300240310265300270312670000180315370000170317170000200318870000250320870000250323321511272023-01-20 2022 bl uuuu u00u1 u #d a978-65-89957-22-51 aNASCIMENTO, M. S. P. do aÍndice de pegamento do maracujazeiro-azedo sobre porta-enxertos de maracujazeiros nativos em Mato Grosso.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 28.c2022 aA baixa produção e produtividade do maracujazeiro no Estado de Mato Grosso, bem como a menor qualidade de frutos, são causadas pela falta de tecnologia adaptada para a região que tem o solo contaminado pela fusariose. Além da utilização de técnicas inadequadas de cultivo e baixa utilização de porta-enxertos. E, no caso do maracujazeiro-azedo, os sistemas de produção mais utilizados são para variedades não comerciais, que têm várias limitações, como baixa produtividade, frutos pequenos, pomares desuniformes, com plantas pouco produtivas e suscetíveis à fusariose. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a percentagem de pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas com o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por vinte plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 45 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso CNPMF), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova). A testemunha foi a variedade ?BRS Rubi do Cerrado? do CPAC (Planaltina, DF) utilizada como copa. A percentagem de pegamento de mudas enxertadas foi avaliada aos 15, 30 e 60 dias após a realização da enxertia pela contagem direta das mudas enxertadas que tiveram êxito. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott à 5% de significância. Observou-se excelentes resultados no pegamento das mudas enxertadias, utilizando a espécie P. edulis (cultivar copa BRS Rubi do Cerrado) enxertada sobre os porta-enxertos silvestres P. nitida, P. gibertii e P. alata, cujos índices foram de 100%, 98,33% e 98,33%, respectivamente. Isso demonstra que não há incompatibilidade entre o maracujazeiro-azedo e as espécies silvestres testadas quanto ao pegamento dos enxertos. As mudas enxertadas de maracujazeiro obtiveram percentuais de 100% de pegamento dos enxertos, aos 60 dias após a enxertia. aPassiflora aFusariose aMaracujá aMuda aPlanta Porta-Enxerto aPorta Enxerto aBRS Rubi do Cerrado aCultivar aMaracujá-azedo aPassiflora gibertii aTerra Nova do Norte-MT1 aLORENZ, L. M.1 aRONCATTO, G.1 aWRUCK, D. S. M.1 aBOTELHO, S. de C. C.1 aARAÚJO, C. A. T. de