03172nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000170008224501510009926001890025050000920043952020650053165000130259665000160260965000110262565000100263665000090264665300260265565300210268165300150270270000230271770000220274070000190276270000210278170000180280270000170282070000210283721510942023-01-19 2022 bl uuuu u00u1 u #d a978-65-89957-04-11 aIKEDA, F. S. aControle de soja voluntária com doses e épocas de aplicação de atrazine em consórcio de milho e Crotalaria ochroleuca.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 255. resumo 233.c2022 aEditores técnicos: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adeney de Freitas Bueno. aO principal entrave no consórcio de milho com crotalária seria o controle de soja voluntária, sendo para isso o herbicida atrazine muito utilizado nos cultivos solteiros de milho por sua eficácia e menor custo de aquisição. Entretanto, nesse caso, as doses recomendadas não são seletivas para Crotalaria ochroleuca. Por isso, objetivou-se avaliar doses e épocas de aplicação de atrazine no consórcio de milho com C. ochroleuca para o controle de soja voluntária. O ensaio foi realizado em Sorriso-MT com delineamento em blocos ao acaso com 10 tratamentos e 5 blocos. Foram aplicadas duas doses de atrazine (250 g ha-1 e 500 g ha-1) em três épocas (21 dias após a semeadura (DAS) da crotalária e 7 DAS do milho, 28 DAS da crotalária e 14 DAS do milho e 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho), além das testemunhas capinadas e não capinadas de milho solteiro e consorciado. A aplicação foi realizada com pulverizador costal pressurizado a CO2 com pontas de jato plano 110.02 e volume de calda de 150 L ha-1. Avaliou-se o controle da soja voluntária e a fitointoxicação da crotalária aos 7, 14, 21 e 42 dias após a aplicação (DAA), número de plantas m-1, espigas m-1, rendimento, massa de 1000 grãos e massa seca (MS) de crotalária. Não houve diferença entre os tratamentos em relação às variáveis avaliadas no milho. Nas aplicações de atrazine aos 21 DAS e 35 DAS da crotalária houve maior MS de crotalária do que aos 28 DAS para a mesma dose de atrazine. Os tratamentos com maior controle da soja voluntária foram aqueles com a dose de 500 g ha-1 de atrazine aos 28 DAS da crotalária e 14 DAS do milho (96,6%) e aos 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho (91%). Entretanto, na aplicação aos 28 DAS da crotalária a fitointoxicação da crotalária foi de 85%, enquanto aos 35 DAS da crotalária a fitointoxicação foi de 61%. Concluiu-se que a aplicação de 500 g ha-1 de atrazine aos 35 DAS da crotalária e 21 DAS do milho controla eficazmente a soja voluntária com menor fitointoxicação de C. ochroleuca. aAtrazine aCrotalária aManejo aMilho aSoja aCrotalaria ochroleuca aSoja voluntária aSorriso-MT1 aSILVA, A. C. A. da1 aCANEZIN, A. C. O.1 aSANCHEZ, F. B.1 aWOIAND, H. M. G.1 aLUDWIG, T. D.1 aGHENO, E. A.1 aCAVALIERI, S. D.