03254nam a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000290007424501600010326000430026330000100030649000750031650000180039152022340040965000280264365000120267165000180268365000290270165000130273065000180274365000110276165000190277265000140279165300160280565300150282170000160283670000180285270000190287070000270288921510362023-01-17 2022 bl uuuu u0uu1 u #d a1981-59801 aFLORES CANTILLANO, R. F. aQualidade de pêssegos "Olímpia" conservados em refrigeração convencional, atmosfera controlada e atmosfera controlada dinâmica.h[electronic resource] aPelotas: Embrapa Clima Temperadoc2022 a23 p. a(Embrapa Clima Temperado. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 367). aODS 2 ODS 12. aOs pêssegos [Prunus persica (L.) Batsch] têm grande impacto econômico em todo o mundo, porém são caracterizados pela sua alta perecibilidade e vida curta no mercado, apresentando um aumento climatérico na produção de etileno e também da taxa de amadurecimento. Para aumentar a vida útil dessas frutas, faz-se necessário o armazenamento refrigerado, mas esse sistema pode apresentar algumas limitações, necessitando-se da adoção de outras tecnologias, como atmosferas controlada e a atmosfera controlada dinâmica. Objetivou-se com este trabalho avaliar os sistemas de armazenamento refrigerado (AR), atmosfera controlada (AC) e atmosfera controlada dinâmica (ACD) na manutenção da qualidade de pêssegos, por diferentes períodos de armazenamento. Pêssegos "Olímpia" foram armazenados e avaliados aos 0, 12, 24, 36 e 48 dias, acrescido do período de comercialização de 48 horas a 20 °C. As frutas foram submetidas às seguintes condições concentrações atmosféricas: 20-21% O2 + 0,03-0,04% CO2 em atmosfera refrigerada (AR); 1-2% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada (AC); e 0,4-0,5% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada dinâmica (ACD). A temperatura e umidade relativa utilizadas foram 1 ºC e 90-95%, respectivamente. Os parâmetros de qualidade avaliados foram: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável, perda de massa, firmeza da polpa, incidência de podridão e distúrbios fisiológicos, parâmetros da cor (L*,Hue), etileno, acetaldeído e etanol. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey. De maneira geral, os pêssegos ?Olimpia? apresentaram alto percentual de perda de massa em AR, diminuição do avanço do amadurecimento dos parâmetros físico-químicos em AC e ACD, presença mais acentuada de acetaldeído e etanol e redução do etileno em AC e ACD. Aos 48 dias de armazenamento, as frutas apresentaram sensibilidade à injúria por frio, com escurecimento de polpa em todos os sistemas de armazenamento, com maior severidade no sistema AR. Conclui-se que os sistemas AC e ACD mantêm a qualidade dos pêssegos ?Olimpia?, apesar de apresentarem sensibilidade ao dano pelo frio. aPostharvest food safety aStorage aArmazenamento aFruta de Clima Temperado aPêssego aPós-Colheita aPrunus aPrunus Persica aQualidade aSelo ODS 12 aSelo ODS 21 aGOULART, C.1 aAGUIAR, G. A.1 aRIBEIRO, J. A.1 aMELLO-FARIAS, P. C. de