04224nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501200008026000370020030000100023749000420024750000220028952033970031165000150370865000220372365000200374565300160376565300450378165300130382665300210383970000220386070000190388270000260390170000190392721500862023-06-05 2022 bl uuuu u0uu1 u #d1 aROSOT, M. A. D. aUso de técnicas de amostragem em análise de paisagembestudo de caso no estado do Paraná.h[electronic resource] aColombo: Embrapa Florestasc2022 a25 p. a(Embrapa Florestas. Documentos, 381). aSelo ODS 12 e 15. aEste trabalho apresenta aderência a diferentes metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), em especial dos ODS 12 e 15, por tratar de pesquisa de metodologias voltadas à gestão sustentável dos recursos florestais, com ênfase na manutenção da biodiversidade e conservação da floresta, por meio de técnicas estatísticas relacionadas à geração e aplicação de índices de paisagem. O objetivo do estudo foi avaliar o comportamento de índices de fragmentação da paisagem baseados na densidade de área florestal (FAD), em diferentes instâncias territoriais (estado, mesorregião, bacia hidrográfica) e também sua precisão e acurácia quando os mesmos índices são obtidos por amostragem. Para tanto, aplicou-se a análise FAD à superfície completa do estado do Paraná (abordagem wall-to-wall) e à superfície de cada bacia hidrográfica e mesorregião do estado, comparando censo versus resultados da amostragem de 138 Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs). A precisão das estimativas de dois índices ? percentual de área de floresta descontínua e percentual de área de floresta contínua ? foi avaliada pela análise estatística da amostragem, individualmente, considerando-se as médias, os erros de amostragem em percentagem e o número de unidades amostrais necessárias para um limite máximo de erro igual a 10%. Foram testadas abordagens não estratificadas e também com pós-estratificação. A acuracidade foi avaliada com base nos erros reais percentuais. Os resultados do censo mostraram que 24,47% da cobertura florestal nativa do Paraná são constituídos por florestas descontínuas, enquanto 75,53% correspondem a florestas contínuas. As bacias Litorânea e do rio Ribeira possuem mais de 90% de suas áreas florestais ocupadas por florestas contínuas. As mesorregiões metropolitanas de Curitiba e sudeste são as que apresentam os maiores índices de proporção de florestas contínuas, com valores superiores a 89%. Os maiores índices de florestas descontínuas pertencem à mesorregião centro-ocidental (67,29%) e ao grupo das bacias do rio Pirapó-Paranapanema 3 e 4 (60,69%). As abordagens sem estratificação e com pós-estratificação por mesorregião e bacia hidrográfica apresentaram alta precisão, com erros de amostragem variando entre 5% e 11%. A pós-estratificação diminuiu o erro amostral quando comparada à abordagem sem estratificação, sendo ligeiramente mais precisa quando efetuada por mesorregião. Consequentemente, a estimativa do número de unidades de amostra necessário para um limite de erro de até 10% foi menor que o necessário para a abordagem sem estratificação para o total da superfície do estado. O uso de amostragem sistemática na densidade aplicada não se mostrou adequado para estimativas de índices de fragmentação por mesorregião ou bacia hidrográfica de forma independente, gerando erros de amostragem elevados, o que sugere ser mais recomendável o emprego de abordagens wall-to-wall para essas instâncias territoriais. Os erros reais calculados pela diferença percentual entre médias estimadas e o parâmetro populacional obtido pelo censo apresentaram valores elevados em todas as abordagens empregadas, sendo ligeiramente maiores para a pós-estratificação por bacia hidrográfica. aAmostragem aÁrvore Florestal aFloresta Nativa aAgenda 2030 aObjetivo de desenvolvimento sustentável aPaisagem aSustentabilidade1 aGARRASTAZU, M. C.1 aCARDOSO, D. J.1 aOLIVEIRA, Y. M. M. de1 aFRANCISCON, L.