02903nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501860008226001120026852020630038065000240244365000140246765300120248165300250249365300240251870000190254270000170256170000210257870000240259970000190262370000190264221500302022-12-20       2022    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aBEZERRA, J. C. F.  aMétodos de liberação de Cleruchoides noackae (HymenopterabMyrmaridae) para controle biológico de Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae).h[electronic resource]  aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 28., 2022, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SEB, 2022. p. 883.c2022  aCleruchoides noackae é o controle biológico mais utilizado para Thaumastocoris peregrinus em plantios de eucalipto. Liberações pontuais no campo são eficientes para regular os níveis populacionais da praga. Portanto, é importante garantir que o método de liberação proteja os ovos parasitados e facilite a localização do hospedeiro. O Bioclip® é um produto comercial sustentável muito utilizado no Chile e na Espanha feito de um polímero biodegradável para liberação de parasitoides no campo. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi comparar três dispositivos para a liberação de C. noackae em laboratório e no campo. Foram realizados dois ensaios: Em laboratório, foram avaliados os seguintes dispositivos: Bioclip®, cápsulas de papelão e potes de poliestireno (temperatura de 24±2ºC, 70±10% UR e fotófase de 12h). No campo, foi montado teste com o melhor método do primeiro ensaio. Ambos montados 24 horas antes da emergência dos parasitoides. Foram realizadas 3 repetições com 50 ovos de T. peregrinus parasitados/repetição. Os ovos foram acondicionados no interior de potes plásticos de 3,6 L para a recuperação dos parasitoides emergidos. Foram contados o número de insetos emergidos nos potes e retidos nos dispositivos. Em campo, foram distribuídos 6 Bioclips® contendo 40 ovos parasitados, onde foram presos nos galhos a 1,70m do solo. Os insetos mortos retidos foram contados. Os dados foram analisados por GLM, as comparações entre os tratamentos foram feitas pelo teste de Duncan (P&lt0,05). A emergência de C. noackae nos liberadores em laboratório foi de: 38% para o Bioclip®, 10% para as cápsulas de papelão e 40% para o tratamento controle. O Bioclip® não apresentou diferença significativa de liberação com o tratamento controle. A cápsula de papelão apresentou a maior taxa de insetos retidos. Em campo, observou-se média de 15% de insetos retidos no Bioclip®. Portanto, esse dispositivo além de sustentável, auxilia na liberação mais segura e efetiva dos parasitoides.  aControle Biológico  aEucalipto  aBioclip  aCleruchoides noackae  aPercevejo bronzeado1 aMOTA, T. A. da1 aSILVA, P. G.1 aANJOS, B. F. dos1 aSILVA, M. dos S. da1 aBARBOSA, L. R.1 aWILCKEN, C. F.