02271naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501300007726000090020752013940021665000100161065000130162065000120163365000130164565000140165865000100167265300290168265300280171165300240173970000240176370000200178770000180180770000190182570000190184470000230186370000200188677300510190621492662022-12-06 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, T. M. aDegradabilidade ruminal e valor nutritivo da maniçoba ensilada com níveis do resíduo vitivinícola.h[electronic resource] c2011 aFoi avaliado o melhor nível de inclusão do resíduo vitivinícola (0, 8, 16 e 24%) como aditivo na silagem de maniçoba, através da degradabilidade in situ, estimativa das frações energéticas (NDT, ED, EM, ELg e ELm) e índice de valor forrageiro (IVF). O experimento foi conduzido na Embrapa Semi-árido, em Petrolina, Estado de Pernambuco. Para a degradabilidade in situ utilizou-se quatro ovinos com fístulas ruminais, com tempo de incubação de 0, 3, 6, 24, 48 e 72 horas. Utilizou-se o delineamento experimental quadrado latino com quatro animais, quatro tratamentos e quatro períodos de coleta. As estimativas energéticas foram determinadas por meio de equações de predição com base na composição química. O IVF foi determinado com base nas estimativas do consumo e digestibilidade que tem como fatores os teores de fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido do alimento. A fração prontamente solúvel (a) reduziu linearmente com adição do resíduo vitivinícola enquanto que, os parâmetros b e c não foram influenciados. A degradabilidade potencial e efetiva com taxas de passagem de 2, 5 e 8%/h, assim como os valores energéticos e o IVF foram influenciados negativamente com a inclusão dos diferentes níveis de resíduos na silagem, indicando que o seu emprego como aditivo no processo de confecção de silagem de maniçoba não é viável. aSheep aCaatinga aEnergia aForragem aManiçoba aOvino aAvaliação de forragens aDegradabilidade ruminal aPequenos ruminantes1 aARAUJO, G. G. L. de1 aOLIVEIRA, R. L.1 aDANTAS, F. R.1 aBAGALDO, A. R.1 aMENEZES, D. R.1 aGARCEZ NETO, A. F.1 aFERREIRA, G. D. tArchivos de Zootecniagv. 60, p. 93-103, 2011.