03366nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501880007926001570026730000140042452025020043865000170294065000180295765300230297570000240299870000250302270000220304770000200306970000240308970000230311321487782022-11-25 2022 bl uuuu u00u1 u #d1 aSEQUETO, R. L. aTratamento com Flunixin meglumine não previne efeitos do benzoato de estradiol sobre a função luteal durante a ressincronização precoce de vacas leiteiras.h[electronic resource] aIn: WORKSHOP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE LEITE PIBIC/CNPQ, 26., 2022, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leitec2022 ap. 49-53. aOs objetivos foram 1) determinar se o tratamento com benzoato de estradiol (BE) e implante de progesterona (P4) no D12 alteram o estradiol (E2) circulante e afetam a função do corpo lúteo (CL; P4 plasmática); 2) avaliar se o tratamento com flunixin meglumine (FLU) poderia prevenir efeitos negativo do BE sobre o CL. Vacas em lactação Holandês x Gir (n=45) foram submetidas a protocolo de sincronização da ovulação à base de BE e P4 (D-10: 2 mg BE+ implante de P4; D-2: remoção do implante+PGF2α; D-1: 1 mg BE; D0: estro). No D12, as vacas foram divididas aleatoriamente em quatro grupos/tratamentos: A) controle (CTL), salina im; B) 2 mg BE im, implante de P4 (BE-P4); C) 2 mg BE im, implante de P4, 1.1 mg/Kg FLU im (BE-P4-FLU); e D) implante de P4 no D12, remoção do folículo dominante por OPU no D15 (OPU-P4). Amostras de sangue foram coletadas diariamente e o plasma armazenado a -20ºC. RIA em fase-sólida foi utilizado para dosagens diárias de P4 (D12 a D22) e estradiol plasmático a cada 48h (D13 a D21). Os dados foram analisados pelo PROC MIXED do SAS para medidas repetidas. Foram analisados efeitos de grupo, dia do ciclo, e sua interação. Foram observados efeitos de grupo (P=0,0075 e P=0,0068), dia do cicloe (P<0,0001 e P<0,001), e interação grupo*dia (P=0,0001 e P=0,0012) para E2 e P4, respectivamente. No D13, BE-P4 e BE-P4-FLU tiveram maior E2 comparados com OPU-P4 e CTL (21,7±2,7; 18,0±3,4 vs 3,7±0,9; e 8,76±6,3 pg/mL, respectivamente; P<0,001). O E2 plasmático não diferiu entre grupos e dia do ciclo a partir do D15. A P4 plasmática decresceu do D12 ao D22 em todos os grupos, mas a taxa de redução diferiu. Em grupos que receberam BE, P4 diminuiu do D12 até atingir concentrações significativamente menores no D17 (3,6±0,3 vs 1,4±0,2 ng/mL e 4,2±0,4 vs 1,9±0,4 ng/mL para BE-P4 e BEP4-FLU, respectivamente; P<0,0001), enquanto P4 atingiu valores baixos somente no D20 no OPU-P4 (4,0±0,3 vs 1,5±0,3 ng/mL, D12 vs D20, respectivamente; P<0,0001) e D19 no CTL (3,1±0,4 vs 1,3±0,4 ng/mL, D12 vs D19; P=0,0045). No grupo OPU-P4, o pico de P4 foi no D17 (4,0±0,6 ng/mL) e permaneceu alta no D18 (3,2±0,5), maior (P<0.03) do que nos grupos BE-P4 (1,4±0,2 e 1,0±0,2; D17 e D18) e BE-P4-FLU (1,9±0,4 e 1,3±0,4; respectivamente). Conclui-se que a ressincronização com BE no D12 aumenta o E2 plasmático no D13 e pode ter antecipado a luteólise funcional. Tratamento concomitante com FLU não impediu este efeito. aCorpo Lúteo aGado Leiteiro aRessincronização1 aANUNCIAÇÃO, R. A.1 aCAMARGO, L. S. de A.1 aFONSECA, J. F. da1 aVIANA, J. H. M.1 aFERNANDES, C. A. C.1 aSIQUEIRA, L. G. B.