04008nam a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024502020008226000160028430000150030050002330031552028680054865000310341665000360344765000310348365000230351465000230353765000100356065000140357065000160358465000220360065000090362265300220363165300170365365300090367065300270367921487732023-08-18 2022 bl uuuu m 00u1 u #d1 aNASCIMENTO, A. L. aCaracterísticas físico-químicas, compostos bioativos e perfil volátil de cultivares de umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda Camara) em diferentes estádios de maturação.h[electronic resource] a2022.c2022 a85 f.cil. aDissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristovão. Orientado por Sérgio Tonetto de Freitas, Embrapa Semiárido. Coorientada por, Maria Terezinha Santos Leite Neta. aPertencente à família Anacardiácea e nativo do bioma Caatinga, o fruto de umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda Camara) além de boa aparência e sabor exótico, possui uma grande importância econômica para o fortalecimento da agricultura familiar no semiárido do Nordeste brasileiro. A colheita é realizada de forma predominantemente extrativista e, posteriormente, acontece a comercialização dos frutos in natura, ou sob a forma de polpas, geleias, doces, sorvetes e bebidas. Diante da importância dos frutos, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Agropecuária (EMBRAPA), localizada no município de Petrolina, PE, lançou recentemente as cultivares de umbuzeiros, BRS48, BRS52, BRS55 e BRS68, as quais apresentam alta produtividade e tamanho de frutos. Os objetivos deste trabalho foram determinar o perfil físicoquímico, bioativo, e volátil das novas cultivares de umbu BRS48, BRS52, BRS55 e BRS68 em diferentes estádios de maturação. Os frutos foram avaliados nos estádios de maturação 3FTVIn (inchado), 4FPA-M-1 (fruto maduro) e 5FTA-M-2 (fruto maduro e ainda apto para o consumo). Em relação aos parâmetros físico, os genótipos BRS48 e BRS68, destacaram-se apresentando um maior peso e diâmetro, comparados aos demais. Os genótipos apresentaram variação em relação a coloração da epiderme, padrão respiratório e produção de etileno característicos de frutos de climatéricos. O valor pH não apresentou variação em relação ao avanço da maturação, diferindo dos sólidos solúveis que aumentou com a maturação. Valores entre 0,68% e 1,15% foram retratados para a acidez titulável. A relação SS/AT aumentou com o avanço da maturação, variando entre 12,4 e 19,3. Em relação aos compostos bioativos, os valores de CFT variaram entre 21,63 mg EAG/100 g e 99,82 mg EAG/100 g, sendo o BRS68 o genótipo que se destacou com maior média, em todos os estádios de maturação. Os FT variaram entre 0,46 e 5,1 mg QE/100g, sendo a que a cultivar BRS48 apresentou a maior média no estádio 3FTV-IN, assim como a cultivar BRS68 no 4FPA-M-1 e 5FTA-M-2. Os valores médios de carotenoides foram maiores no estádio 5FTA-M-2, comparados aos demais estádios. O perfil de compostos voláteis variou de acordo com a maturação. A classe dos terpenos foi majoritária em todas as amostras. No estádio 3FTV-In os aldeídos foram a segunda classe de voláteis mais abundantes. No decorrer da maturação, o número de aldeídos diminuiu e o de ésteres aumentou. No estádio 5FTA-M-2, foi identificado um número ainda maior de ésteres comparado com o estádio 4FPA-M-1. Essa variação em relação as classes podem ser utilizadas para determinar com alta precisão o estádio de maturação de umbus. Um total de cinco compostos foram identificados em todos os genótipos, assim como em todos os estádios de maturação. aPhysicochemical properties aTropical and subtropical fruits aVolatile organic compounds aComposto Fenólico aComposto Orgânico aFenol aFenótipo aMaturação aSpondias Tuberosa aUmbu aComposto bioativo aFlavonóides aHSSE aPerfil físicoquímico