02273naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001902400470006010000160010724501850012326000090030852015270031765000290184465000170187365300310189070000210192170000200194270000250196277300800198721472332022-10-19 2022 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.5902/19805098412842DOI1 aBILA, J. M. aEfeitos dos tratamentos silviculturais na dinâmica da distribuição diamétrica em uma área de floresta tropical amazônica com o uso da função Weibull.h[electronic resource] c2022 aEste trabalho analisou as distribuições diamétricas antes e após intervenções silviculturais em uma área de floresta tropical úmida da Amazônia no estado do Amapá, Brasil. O objetivo consistiu em entender de que modo a distribuição diamétrica da floresta foi recuperada depois dos tratamentos silviculturais entre 1984 e 2011, um intervalo de 27 anos. Para essa finalidade, dados de 40 parcelas permanentes foram utilizados. A função Weibull da distribuição diamétrica nos anos de 1984, 1990 e 2011 foi ajustada aos tratamentos controle T0 (0% de exploração e 0% de desbastes), T07 (25% de exploração e 50% de desbastes) e T11 (35% de exploração e 50% de desbastes) através do pacote estatístico Table Curve. As comparações das distribuições diamétricas antes e depois das intervenções silviculturais foram feitas usando o teste de χ2. Os resultados mostraram que os ajustes da função Weibull obtiveram boa aderência pelo teste de Kolmogorov?Smirnov (p > 0,05), em todos os tratamentos e em todos os períodos. Não houve diferenças significativas antes e depois das intervenções para T0. Por outro lado, foram observadas diferenças das distribuições diamétricas antes e depois das intervenções conforme os níveis de intervenção para T7 e T11. Portanto, para T11, a distribuição diamétrica recuperou-se depois das intervenções, o que significa que o período de 1984 a 2011 foi suficiente para a recuperação da distribuição diamétrica ao seu estado inicial. aFloresta Tropical Úmida aSilvicultura aDistribuição diamétrica1 aSANQUETTA, C. R.1 aCORTE, A. P. D.1 aFREITAS, L. J. M. de tCiência Florestal, Santa Mariagv. 32, n. 3, p. 1684-1697, jul./set. 2022.