03048nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501750007626000160025130000100026750001570027752021890043465000110262365000170263465000180265165000160266965300210268565300220270665300280272865300290275665300210278521442072022-06-21 2019 bl uuuu m 00u1 u #d1 aMAIA, G. G. aEfeito do estresse térmico em parâmetros fisiológicos e reprodutivos em animais Girolando de valores genéticos distintos para termotolerância.h[electronic resource] a2019.c2019 a58 f. aDissertação (Mestrado em Clínica e Reprodução Animal) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2019. Coorientador: Luiz Gustavo Bruno Siqueira. aObjetivou-se com o presente estudo avaliar os efeitos do estresse térmico sobre parâmetros fisiológicos (temperatura vaginal, frequência respiratória e frequência cardíaca, índice de pulsatilidade e índice de resistência de artéria Ilíaca, bem como a influência do estresse térmico sobre a vascularização de folículos pré-ovulatórios e do corpo lúteo em animais previamente classificados como resistentes ou sensíveis ao estresse térmico. Também objetivou-se avaliar os efeitos do estresse térmico no tempo total e no padrão diário de ruminação e degradabilidade ruminal da matéria seca da dieta em vacas Girolando não lactantes. Vinte vacas multíparas foram estabuladas em câmara climática (índice de temperatura e umidade médio 83,13) ou em freestall (índice de temperatura e umidade médio 66,51), distribuídas aleatoriamente em delineamento de reversão (crossover). As vacas foram alimentadas para mantença com silagem de milho ad libitum e 1,0 kg/dia de concentrado. A ultrassonografia Doppler foi utilizado para avaliar o índice de pulsatilidade e índice de resistência e folículos pré-ovulatórios e corpo lúteo. Para registro da atividade de ruminação foi utilizado um sensor de ruminação preso a um colar. A cinética de degradabilidade ruminal in situ da matéria seca foi avaliada pela incubação de amostras do concentrado, do volumoso e da dieta no rúmen por 6, 24, 48 e 96 horas. A temperatura vaginal e frequência respiratória foram significativamente maiores em animais estabulados em ambiente de estresse térmico (P<0,05 e P<0,001; respectivamente), a FC foi maior em um dia para animais no freestall (P=0,001), índice de pulsatilidade e índice de resistência foram maiores para animais resistentes em estresse térmico (P<0,05), área do corpo lúteo foi maior para animais resistentes no freestall (P<0,05). O ambiente não teve efeito no tamanho ou fluxo sanguíneo de folículo pré-ovulatório (P>0,05). Conclui-se que o índice de temperatura e umidade elevado pode afetar negativamente parâmetros fisiológicos, fluxo sanguíneo e o tamanho do corpo lúteo, em vacas Girolando não lactantes. aBovino aCorpo Lúteo aGado Leiteiro aRuminação aDoppler colorido aEstresse térmico aFisiologia veterinária aUltrassonografia Doppler aVascularização