02280naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400300007410000180010424501290012226000090025152013070026065000190156765000160158665000220160265000200162465000210164465300230166565300150168865300220170370000230172570000250174870000200177370000200179370000260181370000210183970000220186077300720188221426812024-02-22 2022 bl uuuu u00u1 u #d a2525-87617 a10.34117/bjdv8n3-0532DOI1 aSIMOES, W. L. aArranjo populacional do sorgo forrageiro irrigado para um cultivo eficiente no Semiárido brasileiro.h[electronic resource] c2022 aO espaçamento de plantio tem influenciado no crescimento e na produtividade da cultura, podendo variar em função das variedades e do manejo adotado. O objetivo do trabalho foi identificar os espaçamentos mais eficientes para o cultivo irrigado de duas variedades de sorgo forrageiro no Semiárido brasileiro. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em parcelas subsubdivididas, com três repetições. As parcelas foram constituídas por duas variedades de sorgo forrageiro: Sudão e Volumax; as subparcelas por oito espaçamentos, sendo três espaçamentos com fileira simples: 40x40, 50x50, 60x60 cm e cinco com fileiras duplas: 30x40, 30x50, 30x60, 40x50 e 40x60 cm e as subsubparcelas constituídas por dois ciclos de cultivo. Foram avaliadas: altura de planta, diâmetro de colmo, área foliar e produtividade de biomassa fresca (PMF) e seca (PMS). A variedade Sudão apresentou maior altura de plantas, diâmetro de colmo, área foliar e PMS. Os arranjos de plantio nos espaçamentos de 30x40, 30x60 e 40x50 cm são mais eficientes para a variedade Sudão. Para a variedade Volumax, os arranjos de plantio do tipo fileiras simples com espaçamento de 40 cm entre fileiras e em sistema do tipo fileiras duplas nos espaçamentos de 30x60, 40x50 e 40x60 cm são os mais recomendados. aSorghum silage aIrrigação aPlanta Forrageira aSorghum Bicolor aSorgo Forrageiro aArranjo de plantas aSemiárido aSorghum sudanense1 aOLIVEIRA, A. R. de1 aGUIMARÃES, M. J. M.1 aSILVA, J. S. da1 aSILVA, W. O. da1 aOLIVEIRA, C. R. S. de1 aVOLTOLINI, T. V.1 aBARBOSA, K. V. F. tBrazilian Journal of Developmentgv. 8, n. 3, p. 16305-16320, 2022.