03165nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501410008126002090022252021970043165000130262865000270264165000160266865000100268465000160269465300180271070000170272870000210274570000190276670000220278570000270280770000200283470000160285470000170287021399632022-02-11 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aFERNANDES, D. O. aSistemas solteiros e consorciados de milho com capim-marandu e crotalária associados à aplicação de atrazine.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 32-35.c2018 aNos sistemas de produção agrícola, técnicos e produtores têm encontrado dificuldades no controle químico de plantas daninhas nas variadas regiões brasileiras, devido à tolerância e resistência de algumas espécies de plantas daninhas a determinados grupos de herbicidas. Com o auxilio da pesquisa, a busca por soluções economicamente viáveis e sustentáveis no controle das comunidades infestantes tem aumentado nos últimos anos. No cenário agrícola atual é comum observar propriedades adotando os chamados sistemas integrados de produção, como exemplo, a Integração Lavoura Pecuária (ILP), que consiste no consórcio da cultura principal com forrageiras e/ou outras espécies, impactando positivamente sobre o controle das plantas daninhas (Ikeda, 2016) e contribuindo para o melhor aproveitamento do solo. No entanto, deve-se observar que os sistemas consorciados auxiliam no controle de plantas daninhas, mas não dispensam o uso do controle químico em seu manejo. Atualmente se observam diversas propriedades com ocorrência de nematoides, levando ao aumento do uso de crotalária para o seu manejo, sendo outra característica benéfica o aporte de nitrogênio ao solo e uma das formas de sua inserção nos sistemas de produção, a semeadura em consórcio com milho ou milho + braquiária (Pereira, 2008). Ajustes precisam ser realizados para que esses sistemas sejam adequadamente estabelecidos. Além disso, compreender as interações que ocorrem entre as culturas consorciadas torna-se essencial. Um dos principais problemas encontrados no cultivo de milho em sucessão à soja é a presença de plantas de soja voluntária, sendo o herbicida atrazine um dos produtos mais recomendados para seu controle. Oliveira Junior (2011) relata essa recomendação do herbicida destacando a sua eficácia principalmente em relação às dicotiledôneas. No entanto, a sua aplicação em áreas com crotalária precisa ser melhor estudada. Dessa forma, objetivouse com este trabalho avaliar o milho solteiro e em consórcio com capim-marandu (Urochloa brizantha cv. Marandu) e crotalária (Crotalaria spectabilis), associados à aplicação de atrazine nesses sistemas. aAtrazine aCrotalaria spectabilis aCrotalária aMilho aMonocultura aCapim marandu1 aIKEDA, F. S.1 aCAVALIERI, S. D.1 aMOREIRA, E. N.1 aFONSECA, B. T. da1 aLIMA JÚNIOR, F. de M.1 aSILVA, J. N. da1 aMETZ, L. H.1 aBALAN, M. A.