01483naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500540007926000090013352009250014265300240106770000190109170000190111077301960112921372782021-12-14 2021 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOLIMAN, E. P. aThaumastocoris peregrinus.h[electronic resource] c2021 aO controle químico pode ser uma alternativa para manejo de 7: peregrinus em níveis de surtos populacionais em campo. Trata-se de uma ferramenta essencial dentro do manejo integrado, por isso seu uso deve ocorrer justificado pelo monitoramento que avalia a incidência e severidade. Atualmente cada empresa florestal possui seus critérios de avaliação estipulado por sua equipe técnica, de uma forma geral avaliam: a quantidade de insetos em ramos e/ou folhas; a quantidade de insetos no caule, quando ocorre o abate das plantas, avaliando- -se, no tronco, a quantidade de insetos que trafegam em determinado tempo e espaço; notas de dano das folhas, variam conforme escalas de prateamento, podendo atingir casos severos de completo prateamento da folha, chegando até ao bronzeamento (avermelhamento) e; notas de desfolha, por meio da confecção de escalas, quantifica-se o nível de desfolha da planta avaliada. aPercevejo bronzeado1 aBARBOSA, L. R.1 aWILCKEN, C. F. tIn: LEMES, P. G.; ZANUNCIO, J. C. (ed.). Novo manual de pragas florestais brasileiras. Montes Claros: Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Agrárias, 2021. p. 889-897.