02210naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902400450006010000230010524501520012826000090028052013110028965300290160065300250162965300340165465300210168865300300170965300190173970000260175870000170178470000250180170000140182670000230184077300810186321338712021-08-26 2020 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.6008/CBPC2179-6858.2020.005.00072DOI1 aPINHEIRO, K. A. O. aEstrutura de uma comunidade arbórea adulta na Amazônia e o desafio de uso sustentável de espécies florestais comerciais.h[electronic resource] c2020 aO Brasil tem a maior biodiversidade de fauna e flora do Planeta, com grande potencial e dificuldades para o manejo dos seus recursos naturais. Neste estudo, foi analisada a estrutura de 84 hectares de floresta natural, na Fazenda Rio Capim, pertencente à empresa florestal Cikel Brasil Verde Ltda. Foram registradas 1435 árvores com DAP = 45 cm, distribuídas em 65 espécies, 54 gêneros e 22 famílias. As espécies mais importantes foram: Eschweilera sp. com Índice Valor de Cobertura (IVC) de 32,62, seguida por Manilkara amazônica (IVC = 19,36). A espécie Hymenaea courbaril, apresentou o maior volume (5,115 m3.ha-1). As espécies Manilkara huberi, Goupia glabra e Lecythis usitata também apresentaram expressivos IVC?s e volume. As espécies Brosimum parinarioides, Protium puncticulatum, Anadenanthera colubrina e Lecythis lurida completam a lista das mais importantes na área estudada. A maioria das espécies tem sua madeira comercializada no mercado doméstico, mas algumas atingem o mercado internacional. Outras espécies apresentam grande importância na produção de produtos não-madeireiros como, fitoterápicos, fibras e frutos. As recomendações aqui apresentadas podem ser aplicadas em outras florestas tropicais com estrutura semelhante à da floresta estudada neste trabalho. aComposição florística aEspécies florestais aFloresta natural da Amazônia aManejo florestal aProdutos não madeireiros aUso da madeira1 aCARVALHO, J. O. P. de1 aSCHWARTZ, G.1 aFRANCEZ, L. M. de B.1 aQUANZ, B.1 aCARNEIRO, F. da S. tRevista Ibero-Americana de Ciências Ambientaisgv.11, n.5, ago./set., 2020.