03048nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500860007926000160016530000100018150002300019152022470042165000120266865000170268065000110269765000130270865000110272165000160273265000200274865000150276865300230278321328992023-08-22 2021 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSILVA, R. M. e aTolerância de variedades alfafa submetidas à salinidade.h[electronic resource] a2021.c2021 a63 f. aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade de Pernambuco, Campus de Petrolina. Petrolina. Orientado por Francislene Angelotti, Embrapa Semiárido; co-orientado por Welson Lima Simões, Embrapa Semiárido. aA produção de forragens de alta qualidade nutricional aliada a utilização da irrigação com água salina é uma alternativa de extrema importância para o Semiárido brasileiro. Assim, objetivou-se com esse trabalho avaliar a tolerância de variedades de alfafa à salinidade, visando à inclusão em sistemas de produção que utilizam água com elevados níveis de sais para irrigação ou solos salinizados. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos foram distribuídos em arranjo fatorial 3 x 5 x 3, sendo três variedades de alfafa (LE-N4, Crioula e DK-192), cinco níveis de condutividade elétrica da água via irrigação (0; 3,5; 5,0; 7,0; 10,5 e 14,0 dS m-1) e três cortes da parte aérea, com quatro repetições. Para o manejo da irrigação foram instalados lisímetros de pesagem, e as irrigações com as soluções salinas foram realizadas baseadas no balanço de água no solo de cada tratamento. Foi analisada a biomassa fresca e seca da parte aérea, biomassa fresca e seca da raiz, clorofila, eficiência do uso da água, e a atividade enzimática da catalase, superóxido dismutase e ascorbato peroxidase. Devido ao aumento da salinidade, houve redução e alterações nas respostas bioquímicas das variedades de alfafa avaliadas, com comportamento distinto entre as mesmas. Para as três variedades estudadas, houve alteração no comportamento sincrone entre as enzimas SOD, CAT e APX, havendo também redução de suas atividades a medida que os níveis de salinidade aumentavam.A variedade DK-192 obteve maior produtividade de biomassa fresca e seca quando submetida à condutividade elétrica de 14 dSm-1. Por outro lado, a variedade LE-N4 apresentou redução de 71,3% na produtividade debiomassa fresca com nível de salinidade de 14 dS m-1. A biomassa fresca e seca da raiz apresentou redução de 61,3% e de 68,3% nos níveis de CE igual a 14 dS m-1, respectivvamente. A sincronia entre as enzimas CAT e APX para a variedade Crioula e entre a CAT e SOD para a variedade DK-192 submetidas a condições e condutividade elétrica acima de 7 dS m-1, contribuiu para maior produtividade de biomassa fresca e seca da parte aérea. aAlfalfa aÁgua Salina aAlfafa aBiomassa aEnzima aIrrigação aMedicago Sativa aSalinidade aEstresse oxidativo