04740nam a2200433 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000170008224501270009926001330022630000120035952033180037165000150368965000160370465000200372065000300374065000300377065000260380065000150382665000230384165000250386465000210388965000280391065000240393865000170396265000220397965300230400165300280402465300410405265300200409365300380411365300450415165300280419670000250422470000210424970000220427070000140429221318172023-09-22 2017 bl uuuu u00u1 u #d a978-85-7029-135-61 aKONDA, E. T. aEfeito da irradiação ultravioleta C no controle de Aspergillus flavus Link da castanha-do-brasil.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11., 2017, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômicoc2017 ap. 1-9. aA castanha-do-brasil, produto do extrativismo vegetal não madeireiro, importante para a economia e exportação nacional, tem apresentado alta taxa de contaminação por fungos toxigênicos, em especial o Aspergillus flavus, que sintetiza a aflatoxina, apresentando potencial carcinogênico. Este trabalho teve como objetivo avaliar o controle de A. flavus e de outros contaminantes bacterianos e bolores em castanha-do-brasil pelo uso da irradiação ultravioleta C (UVC). Foram realizados dois experimentos, sendo que no primeiro avaliou-se a eficiência da irradiação UVC no controle de contaminantes naturais presentes em castanhas in natura, sem ter passado por nenhum tratamento pós-colheita, enquanto que no segundo experimento as castanhas passaram por uma esterilização prévia com óxido de etileno, sendo em seguida inoculadas com o A. flavus. Avaliaram-se as doses de 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0 kJm -2. Depois da irradiação as castanhas permaneceram em repouso por 24 h e, em seguida, foram trituradas e plaqueadas, e avaliadas após 72 h de incubação. O delineamento foi inteiramente casualizado com 11 repetições. Com relação à contaminação bacteriana, todas as doses de irradiação avaliadas diferiram significativamente da testemunha. O melhor controle foi obtido na dose de 3 kJ m-2, em torno de 73%. Para bolores as doses de 4 e 5 kJ m-2 foram eficientes no controle, sendo que a dose de 5 kJm-2 apresentou um controle ao redor de 51% de Unidades Formadoras de Colônias (UFC) de fungos contaminantes. Em castanhas artificialmente inoculadas observou-se um controle completo de A. flavus a partir da dose se 1,0 kJ m-2. Conclui-se que a irradiação UVC é viável no controle de A. flavus em castanha-do-brasil. Brazil nut, productof non-timber plant extractivism, importantproductfor the national economy and exports, has shown a high rate of contamination by toxigenic fungi, especially Aspergillus flavus, which synthesizes aflatoxin, presenting carcinogenic potential. The objective of this work was to evaluate the control of A. flavusand other fungal and bacterial contaminants in Brazil nuts using ultraviolet C (UVC) irradiation. Two experiments were carried out. The first one evaluated the efficiencyof UVC irradiation tothe control of natural contaminants present in naturanuts, without having undergone any post-harvest treatment, whereas in the second experiment the nuts underwent previous sterilization with ethylene oxide, and then inoculated withA. flavus. The doses of 1.0; 2.0; 3.0; 4.0 and 5.0 kJ m-2were evaluated. After irradiation the nuts were storaged for 24 h and then powdered and plated, andafter being evaluated after 72 h incubation. The trials were laid out in completely randomized design with 11 replications. Regarding bacterial contamination, all evaluated doses differed significantly from the control. The best result was obtained at the dose of 3 kJ m-2, around 73%. For molds, the doses of 4 and 5 kJ m-2were efficient, and the dose of 5 kJ m-2showed a reduction around 51% of Colony Forming Units (CFU)of contaminating fungi.In artificially inoculated nuts the UV-C irradiation promoted a complete control of A. flavusfrom the dose if 1.0 kJ m-2. It wasconcluded that UVC irradiation is feasible in the control of A. flavusin Brazil nuts. aAflatoxins aBrazil nuts aDisease control aFungal diseases of plants aNontimber forest products aUltraviolet radiation aAflatoxina aAspergillus Flavus aBertholletia Excelsa aCastanha do Para aContaminação Fúngica aControle Microbiano aIrradiação aRaio Ultravioleta aCastanha do brasil aControl de enfermedades aEnfermedades fungales de las plantas aNuez del Brasil aProductos forestales no madereros aProduto florestal não madeireiro (PFNM) aRadiación ultravioleta1 aCARTAXO, C. B. da C.1 aSOUZA, C. dos S.1 aESCHIONATO, R. A.1 aTERAO, D.