02138naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400300007410000170010424500980012126000090021930000100022850000570023852014660029565000120176165000090177365000130178265000180179565000110181370000130182477300590183721311842021-04-12 2021 bl uuuu u00u1 u #d a2301-15487 a10.31285/AGRO.25.3952DOI1 aMAYER, N. A. aA morte precoce do pessegueiro no estado do Rio Grande do Sul, Brasil.h[electronic resource] c2021 a17 p. aVIII Encuentro Latinoamericano Prunus sin Fronteras. aA morte precoce do pessegueiro é uma síndrome que provoca severos danos às plantas, normalmente com idade entre um e oito anos, podendo levar à morte da copa. No Brasil, tem importância principalmente no estado do Rio Grande do Sul, que é o maior produtor brasileiro de pêssegos. Identificada pela primeira vez no final da década de 1970, na região de Pelotas, a síndrome vem provocando prejuízos, com intensidades variáveis de um ano para outro. Diversas causas já foram relatadas pela literatura nacional e internacional, envolvendo fatores bióticos e abióticos. No Rio Grande do Sul, devido ao uso predominante de misturas de caroços da indústria conserveira para a produção de porta-enxertos, não é possível conhecer a identidade varietal do sistema radicular das plantas nos pomares comerciais, o que provoca heterogeneidade entre plantas. Por outro lado, essa variabilidade genética e pressão de seleção ambiental podem ser aproveitadas em um programa de seleção clonal in situ, na busca por fontes de tolerância. Em outra estratégia também desenvolvida pela Em-brapa Clima Temperado, avaliações de cultivares, espécies e híbridos interespecíficos como porta-enxertos também estão em andamento. No presente trabalho, são relatados os principais avanços técnico-científicos sobre a morte precoce do pessegueiro no Rio Grande do Sul e o foco das pesquisas na busca de porta-enxertos tolerantes e mudas de qualidade. aEnxerto aMuda aPêssego aPorta Enxerto aPrunus1 aUENO, B. tAgrociencia Uruguaygv. 25, n. NE1, Article 395, 2021.