03701nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501230008426000160020730000100022350002870023352028330052065000240335365000170337765300090339465300160340365300190341965300570343821303722023-01-11 2019 bl uuuu m 00u1 u #d1 aMENDES, E. M. de O. aDinâmica do efluxo de dióxido de carbono (CO2) do solo em duas áreas distintas na Amazônia.h[electronic resource] a2019.c2019 a73 f. aTese (Doutorado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará: Embrapa Amazônia Oriental: Museu Paraense Emilio Goeldi, Belém, PA. Orientador: Alessandro Carioca de Araújo, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientador: Steel Silva Vasconcelos, Embrapa Amazônia Oriental. aOs ecossistemas terrestres são importantes para compreender as trocas de CO2 entre superfície e atmosfera. Pesquisas têm buscado compreender o potencial de sequestro e emissão de carbono em diferentes agroecossistemas. Entre eles, as pastagens naturais que apresentam significativa participação no ciclo do carbono subsídio alimentar para a produção de carne. Assim como a produção de óleo de palma responsável pela produção de 30% do óleo comestível no mundo e parte na produção de biodiesel. Neste estudo, foram avaliados dois usos de cobertura do solo (iLPF e monocultivo de palma de óleo) e o efluxo de CO2. Foi utilizado o método de câmaras dinâmicas fechadas associadas a um analisador de gás por infravermelho. Este trabalho apresenta observações mensais em monocultivo de óleo de palma e em dois iLPFs o primeiro com mogno-africano (Khaya ivorensis A. Chev.) e o segundo com teca (Tectona grandis L. f.). No primeiro caso no monocultivo de óleo de palma o empilhamento de folhas foi responsável pelos maiores valores de efluxo de CO2 dentro dos anéis de medida durante os dois períodos observados (chuvoso e menos chuvoso) em comparação aos dois outros dois pontos observados (base da palma e carreador). Já no experimento realizado em área de iLPF a dinâmica do efluxo de CO2 (EFCO2) diferiu entre os três sistemas estudados. O aumento do EFCO2 durante o meio dia em relação ao meio da manhã (oito horas) em todos os pontos estudados. Na área de controle (capoeira) não houve uma grande variação observada, sendo mais estável. Os maiores valores de EFCO2 nos dois sistemas de iLPF (teca e mogno) foram encontrados na base das ávores para o sistema mogno e no pasto pisoteado para o sistema teca seguido da base das árvores. A baixa variação no efluxo de CO2 solo entre a manhã e o meio dia na capoeira pode indicar se assemelham a florestas naturais, com árvores criando um microclima de solo que é adequado para o crescimento de microrganismos do solo. A umidade do solo correlacionada positivamente de forma fraca na base da teca e na área de transição. No caso da temperatura do solo não foi observada correlação positiva para a área em questão, apenas de forma moderada na área controle. Nas análises não foram encontradas correlações positivas do EFCO2 com a umidade do solo em nenhum dos pontos estudados na área do mogno. Por sua vez foi encontrada uma relação fraca da Ts com área entre as árvores. As menores variações de temperatura do solo foram encontradas na capoeira seguida do iLPF mogno na área sombreda (Base mogno e entre plantas mogno). As maiores variações de Ts no período estudado (chuvoso) ocorreu na área de iLPF com teca. As árvores influenciam na dinâmica de CO2 quando não estão distribuidas em área florestal. aMudança Climática aUso da Terra aILPF aMonocultivo aPalma de óleo aSistema de integração lavoura pecuária e floresta