02714nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500790008226000540016152020740021565000140228965000160230365000250231965000260234465000220237065000120239265000220240465300140242665300260244065300180246621297232021-02-01 2020 bl uuuu u00u1 u #d1 aPEDREIRA, B. C. e aSombra prejudica o capim em sistemas silvipastoris?h[electronic resource] aRevista DBO, a. 39, n. 477, p. 54-55, 2020.c2020 aPesquisa da Embrapa registrou queda na produção forrageira apenas quando as árvores reduziram a radiação solar em mais de 20%. Com aumento da demanda global por alimentos, das pressões ambientais e da preocupação com os efeitos das mudanças do clima, a busca por sistemas de produção mais produtivos, eficientes e sustentáveis tem sido cada vez maior. No Brasil, apesar da redução na área de pastagens ocorrida nas últimas décadas, houve aumento do rebanho bovino e da produtividade. Esses ganhos são atribuídos, principalmente, à utilização de cultivares de forrageiras mais produtivas, à melhoria genética do rebanho, a maior eficiência no controle sanitário, ao aperfeiçoamento das técnicas de manejo das pastagens e do pastejo, e à adoção de modelos mais produtivos e eficientes. Neste sentido, os sistemas silvipastoris têm sido adotados como uma estratégia sustentável de uso da terra, que apresenta alta capacidade de estocar carbono (acima e abaixo do solo), melhorar as características físico-químicas do solo, aumentar a capacidade de retenção de água em camadas subterrâneas e reduzir seu escoamento na superfície. Além disso, eles contribuem para a redução das emissões de gases de efeito estufa e a melhoria do bem-estar animal, devido à presença de sombra, além de trazer vantagens econômicas, como a venda de produtos madeireiros ou créditos de carbono, em países que já têm esse tipo de mercado. A integração entre animais, plantas forrageiras e floresta não é uma técnica nova, e tem sido contemplada em diversos lugares do mundo. Em um primeiro momento, ela surgiu como estratégia para controlar (por meio do pastejo) as forrageiras dos sub-bosques de florestas plantadas. No entanto, naquele momento, os animais eram apenas uma renda adicional para a atividade florestal. Com o tempo observou-se que havia grande potencial na Associação das duas atividades (pecuária e florestal) para explorar de forma mais eficiente a área, maximizando a produção do sistema (carne, leite, madeira). aEucalipto aGado Nelore aGramínea Forrageira aLeguminosa Forrageira aPlanta Forrageira aRebanho aTaxa de Lotação aClone H13 aEucalyptus Urograndis aSilvipastoril