02073naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400550006010000160011524501300013126000090026152013140027065000140158465000200159865000110161865300230162965300200165265300230167270000190169570000200171470000230173477300740175721290822021-01-08 2020 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.4336/2020.pfb.40e2019017032DOI1 aMASIOLI, W. aExposição de trabalhadores a ruído e vibração em atividades de colheita florestal semimecanizada.h[electronic resource] c2020 aObjetivou-se analisar o nível de exposição de trabalhadores a ruídos e vibração de mãos e braços por máquinas utilizadas na colheita semimecanizada de madeira. A pesquisa foi realizada em áreas operacionais de uma empresa florestal na região Sul do Espírito Santo, em povoamentos de Pinus elliottii com 40 anos de idade. Analisou-se ruído e vibração nas atividades parciais do ciclo de trabalho do corte com motosserra e extração de madeira com trator agrícola equipado com grua e carreta. O nível de exposição a ruídos foi mensurado com dosímetro e a vibração com acelerômetro, seguindo as normas NHO-01 e ISO 5349-1. As atividades de corte e extração superaram o limite de exposição a ruídos, apresentando 100,8 dB (A) e 91,3dB (A), respectivamente. Para o corte, a análise de vibração demonstrou níveis de fadiga em ambos os eixos estudados, destacando o desgalhamento com maior exposição (0,265 m s- ²). Observaram-se níveis de fadiga nos eixos xy dos membros superiores dos trabalhadores durante a extração, com destaque para o deslocamento carregado e vazio (0,174 m s- ²). Observa-se a necessidade de adoção de medidas que diminuam a exposição dos operários às condições inadequadas, sendo consideradas indispensáveis para o desempenho das atividades. aErgonomia aPinus Elliottii aRuído aColheita florestal aFator ambiental aMáquina florestal1 aFIEDLER, N. C.1 aLOPES, E. da S.1 aOLIVEIRA, F. M. de tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 40, e201901703, 2020. 7 p.