02899nam a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000250007424501220009926000460022130000100026749000780027752020190035565000090237465000200238365000150240365000210241865000100243965000170244965000250246665000130249165300210250470000190252570000170254470000170256170000190257821253582020-10-21 2020 bl uuuu u0uu1 u #d a2358-62731 aPEDROZA FILHO, M. X. aCaracterização da cadeia produtiva da tilápia nos principais polos de produção do Brasil.h[electronic resource] aPalmas: Embrapa Pesca e Aquiculturac2020 a49 p. a(Embrapa Pesca e Aquicultura. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 26). aA produção de tilápia tem crescido de forma constante nos últimos anos, assegurando a posição de espécie mais produzida na piscicultura brasileira. Apesar de ser produzida em quase todo o Brasil, a cadeia produtiva da tilápia apresenta uma concentração em determinadas microrregiões, sendo que os polos mais importantes em termos de volume de produção estão localizados nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. O presente estudo tem por objetivo fazer uma análise da cadeia produtiva da tilápia nos principais polos de produção do Brasil, a partir de entrevistas feita a produtores e demais agentes do setor. Os resultados indicam que os polos de tilapicultura são muitos diferentes quanto às suas características produtivas, socioeconômicas e estruturais. De uma maneira geral, os polos produtivos localizados nas regiões sul e sudeste dispõe de melhor infraestrutura rodoviária, maior oferta de crédito e maiores índices de produtividade. A estrutura da cadeia produtiva em termos de número de unidades de beneficiamento de pescado, produtores de formas jovens e fábricas de ração também é mais consolidada nestas duas regiões comparativamente aos polos localizados nas regiões nordeste e centro-oeste. Os problemas ambientais se apresentaram como um ponto comum à maioria dos polos, sendo a escassez hídrica e a ocorrência do molusco dourado alguns dos principais. Quanto à comercialização, os frigoríficos e atravessadores ou intermediários são os principais canais de venda, havendo, porém, diferenças importantes entre os polos. No polo do Oeste do Paraná todos os piscicultores destinam sua produção para os frigoríficos, enquanto no polo do Submédio São Francisco, apenas 1% dos piscicultores vendem para as unidades de beneficiamento. No que se refere aos gargalos do setor, os principais problemas mencionados foram o alto investimento necessário para a produção e a dificuldade para obtenção de licenças ambientais e de cessão de águas da união. aFish aFish production aFood chain aCadeia Produtiva aPeixe aPiscicultura aProdução Pesqueira aTilápia aPolos produtivos1 aRIBEIRO, V. S.1 aROCHA, H. S.1 aUMMUS, M. E.1 aVALE, T. M. do