03944naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500920007926000090017152030300018065000120321065000170322265000350323965000170327465300250329165300160331665300170333270000210334970000180337070000200338870000200340870000160342870000260344477301960347021249052020-09-14 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aZANETTI, G. T. aSeleção de ochroma pyramidale visando propagação vegetativa.h[electronic resource] c2019 aOchroma pyramidale, conhecida como pau-de-balsa, é uma espécie arbórea nativa da região norte do país nos estados do Amazonas, Acre e Rondônia. É utilizada na recuperação de áreas degradadas, bem como em plantios comerciais devido ao potencial econômico da utilização da madeira, de baixa densidade (48 a 250 kg.m-3), na construção de hélices eólicas, laminados, isolante térmico e acústico. O Equador é o principal produtor e supre 90% do consumo mundial de madeira de pau-de-balsa. No Mato Grosso, os primeiros plantios foram realizados há cerca de dez anos. Porém, usaram-se mudas de diversas procedências e sem práticas silviculturais adequadas. Os resultados foram áreas com grande variabilidade nos padrões das árvores, como altura de fuste, diâmetro e densidade da madeira, o que gerou grande descontentamento pela indústria e silvicultores. A principal demanda da pesquisa atualmente é uniformização do crescimento das árvores, para obter-se plantios homogêneos. Assim, este trabalho teve por objetivo selecionar árvores superiores para serem utilizadas no estabelecimento de protocolo de propagação vegetativa do pau-de-balsa. Foram avaliadas três populações, contendo 2.000 árvores de procedências distintas (Equador e Brasil) em plantios comerciais no espaçamento 3x3m, no município de Guarantã do Norte, MT. Assim, em 2018 foi realizada a seleção massal das populações, com idade entre sete a oito anos. Foram considerados a sanidade, diâmetro na altura do peito (DAP) em cm, e a altura comercial (Hc) em m (corresponde à altura do tronco abaixo da trifurcação da copa). No total, 60 árvores foram selecionadas, 20 por população. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva e plotados em grá*cos de dispersão DAPxHc. Para *ns de melhoramento, o DAP da espécie deve variar entre 15 e 40 cm; e a Hc deve ter no mínimo 1,8 ou múltiplos de 1,8 e 2,4 m. Isso se deve ao tamanho do torno para processamento de madeira e as dimensões das peças de compensado, a *m de aumentar a e*ciência no processamento da madeira. A média geral ( dos indivíduos amostrados foram: Hc=7,22 m e DAP=21,94 cm. Quanto ao DAP, todas as árvores encontram-se no padrão desejado, ou seja, entre 15 e 40 cm. Assim, a seleção baseou-se na característica da Hc cujo desvio padrão ( foi de 2,32. Foi estabelecido o critério de seleção de árvores com Hc , ou seja, Hc 9,55 m, para obtenção de pelo menos cinco toras de 1,8 m; ou três de 2,4 m; ou ainda duas toras de 2,4 m e duas de 1,8 m. Portanto, foram selecionadas doze matrizes, sendo nove procedentes do Brasil e três do Equador, as quais serão utilizadas para estabelecer e otimizar o protocolo reproduzível para a estaquia ou miniestaquia. Nos plantios de pau-de-balsa no Mato Grosso foi possível selecionar material genético com padrão comercial desejável para a produção de clones e redução da heterogeneidade da altura comercial das árvores nos plantios comerciais de pau-de-balsa. aMadeira aMelhoramento aMelhoramento Genético Vegetal aSilvicultura aGuaranta do Norte-MT aMato Grosso aPau-de-balsa1 aFIGUEREDO, P. E.1 aSANTIN, J. C.1 aBENDAHAN, A. B.1 aROSSI, A. A. B.1 aBEHLING, M.1 aHOOGERHEIDE, E. S. S. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 10., 2019, Águas de Lindóia, SP. Pesquisa e inovação para o desenvolvimento da sociedade: [resumos]. [Piracicaba: SBMP], 2019. p. 289.