02263naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501470008126000090022852014430023765000190168065000130169965000220171265000250173465300190175965300200177865300080179865300100180665300090181670000230182570000170184870000230186570000210188877300760190921236282020-07-07 2020 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, C. V. B. aUso de sensoriamento remoto na análise da temperatura da superfície em áreas de floresta tropical sazonalmente seca.h[electronic resource] c2020 aPesquisas com o foco na criação de modelos para analisar a temperatura da superfície com sensoriamento remoto são muito importantes, pois servem como base de informações que auxiliarão no gerenciamento hidrológico, agrícola e ambiental. O presente estudo utilizou dados remotos na estimativa de temperatura da superfície em áreas de florestas secas, e seu objetivo foi verificar qual entre os produtos MODIS melhor representa a temperatura da superfície em áreas de caatinga. A área de estudo compreende uma caatinga preservada e outra em sucessão ecológica. Foram utilizadas como base espacial, dados de temperatura da superfície e de NDVI obtidos a partir do sensor MODIS e dados de temperatura do ar mensuradas por meio de estações agrometeorológicas de superfície. A análise se deu por regressão linear e coeficiente de correlação de Pearson entre a temperatura estimada pelo satélite e do ar na superfície. Os resultados apresentaram variações temporais nas estimativas pelo MODIS, sendo que os produtos diurnos do Terra e noturnos do Aqua foram os que melhor representaram a temperatura máxima e mínima. Para isso, equações de ajustes são propostas para áreas de caatinga com diferentes tipos de cobertura. As variações na temperatura estavam de acordo com a sazonalidade do NDVI da floresta e, ao longo dos dezessete anos, foi verificado aumento nos valores de temperatura nas áreas de estudo. aRemote sensing aCaatinga aFloresta Tropical aSensoriamento Remoto aBioma Caatinga aFlorestas secas aLST aMODIS aNDVI1 aCARVALHO, H. F. S.1 aSILVA, M. J.1 aMOURA, M. S. B. de1 aGALVINCIO, J. D. tRevista Brasileira de Geografia Físicagv. 13, n. 3, p. 941-953, 2020.