02407nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024500960007526001670017152015560033865000210189465000130191565000100192865300230193865300240196165300200198570000190200570000180202470000220204270000210206470000160208570000200210170000200212121230882020-09-17 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aFrizon, P. aResistência à giberela em populações interespecíficas de trigo.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 13., 2019, Passo Fundo. Ata e Resumos... Passo Fundo: Ed. do Autor, 2019. p. 365-369.c2019 aOs estresses bióticos representam desafios significativos para o aumento da produtividade de grãos (Jighly et al., 2016). A giberela, causada pelo fungo Gibberella zeae, é uma das principais doenças fúngicas que afeta a produção de trigo (Zhu et al., 2016). A resistência genética é um dos objetivos principais para inúmeros programas de melhoramento de cereais (Osman et al., 2015). No entanto, a doença possui resistência quantitativa, controlada por muitos genes de efeito menor, sendo esse um dos fatores limitantes para o desenvolvimento de cultivares resistentes. Assim, os programas de melhoramento buscam fontes alternativas de resistência em espécies silvestres, afins ao trigo. Como alternativa, o trigo sintético hexaploide representa um repositório de ampla diversidade genética para o melhoramento, principalmente por apresentar resistência genética a vários estresses bióticos, incluindo a giberela (Ogbonnaya et al., 2013). Apesar dessa vantagem, esses germoplasmas, abrigam alelos desfavoráveis que conferem baixo desempenho agronômico e baixo rendimento de grãos, necessitando frequentemesnte serem cruzados e retrocruzados com uma cultivar elite, a fim de desenvolver uma nova cultivar (Mujeeb-Kazi et al., 2004, Dunckel et al., 2017). O objetivo deste trabalho foi avaliar as populações segregantes de trigo em F1RC2, oriundas do cruzamento entre trigos sintéticos e cultivares comerciais, quanto à resistência à giberela tipos II (propagação no interior da espiga) e III (dos grãos à infecção). aDoença Fúngica aGiberela aTrigo aDoenças fúngicas aEstresses bióticos aGibberella zeae1 aBRAMMER, S. P.1 aDeuner, C. C.1 aLIMA, M. I. P. M.1 aCASTRO, R. L. de1 aCAIERAO, E.1 aSCHEEREN, P. L.1 aKIIHL, T. A. M.