01893nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500880008326001670017152010730033865000180141165000120142965000110144165000330145265000190148565000150150465000140151965000170153365300150155065300230156570000220158870000290161021230832020-09-17 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aRubin, A. C. V. R. aCaracterização físico-química e reológica de triticale.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 13., 2019, Passo Fundo. Ata e Resumos... Passo Fundo: Ed. do Autor, 2019. p. 308-312.c2019 aO triticale (x Triticosecale sp. Wittmack ex A. Camus 1927) foi o primeiro cereal sintetizado pelo homem, projetado para combinar as vantagens do trigo (Triticum spp.) e do centeio (Secale cereale) (De Mori et al., 2014). A espécie hexaploide possui o genoma A e B, do trigo duro, e o genoma R, do centeio (Varughese et al., 1997). Do trigo herdou o elevado potencial produtivo e a qualidade para panificação; do centeio, a capacidade de ser cultivado em solos arenosos e mais pobres, e em regiões com temperaturas inferiores (o trigo exige solos férteis e parte de seu ciclo não suporta baixas temperaturas), além de apresentar boa resistência a doenças, especialmente ferrugem da folha e oídio. A combinação do trigo e do centeio conferiu ao triticale elevado valor proteico, qualidade para uso em derivados de panificação, potencial produtivo, resistência a doenças, crescimento em baixas temperaturas, resistência ao alumínio tóxico do solo, tolerância à seca, sistema radicular profundo e necessidade de poucos insumos (De Mori et al., 2014). aTriticosecale aCenteio aGenoma aPropriedade Físico-Química aSecale Cereale aTrigo Duro aTriticale aTriticum spp aReológica aX Triticosecale sp1 aMIRANDA, M. Z. de1 aNASCIMENTO JUNIOR, A. do