02125nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501480007926001670022752013230039465000160171765000210173365000210175465000100177565300250178565300270181065300240183770000240186170000220188521230792020-09-17 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aDALMAGO, G. A. aInfluência do controle de doenças fúngicas sobre a eficiência de interceptação e uso da radiação solar em trigo.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 13., 2019, Passo Fundo. Ata e Resumos... Passo Fundo: Ed. do Autor, 2019. p. 292-296.c2019 aDurante o crescimento vegetativo do trigo (Triticum aestivum L.), há um complexo de doenças fúngicas que pode afetar a parte aérea das plantas (oídio, ferrugens e manchas foliares) (Lau et al., 2011), e causar danos significativos à cultura, destacando-se a mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) e a ferrugem da folha (Puccinia triticina) (Reis; Casa, 2007). As doenças foliares reduzem o rendimento de grãos, por afetar a área foliar biologicamente ativa e, por consequência, a capacidade de interceptação/absorção e de uso da radiação solar, diminuindo a fotossíntese líquida (Johnson, 1987; Serrago et al., 2011). Esse processo ocorre na folha, com aumento progressivo das lesões e, em nível de dossel, provoca a senescência antecipada das folhas, principalmente daquelas localizadas no interior do perfil, mais próximas ao solo (Carretero et al., 2010). Além destas doenças diretamente relacionadas às folhas, a giberela (Giberella zeae) caracteriza-se como doença da fase reprodutiva das plantas de trigo, colonizando espigas e, consequentemente, os grãos (Del Ponte et al., 2004). Neste caso, a infecção por G. zeae causa efeitos negativos sobre o rendimento de grãos e gera a contaminação por micotoxinas, prejudicando a comercialização dos grãos (Tibola et al., 2016). aCrescimento aDoença Fúngica aRadiação Solar aTrigo aControle de doenças aCrescimento vegetativo aTriticum aestivum L1 aFERNANDES, J. M. C.1 aSantos, G. B. dos