01962naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501000008526000090018550001290019452012320032365000160155565000170157165000170158865300210160570000160162670000240164277300900166621184942020-01-10 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aO'SULLIVAN, F. L. A. aPopulações monosexo em peixes nativos brasileirosbiniciando o futuro.h[electronic resource] c2018 aTrabalho apresentado nos anais do IX Congresso Norte e Nordeste de Reprodução Animal (CONERA 2018), Belém, PA, set. 2018. aMonosex population in Brazilian native fish: the start of the future. Técnicas de controle e manipulação do sexo fenotípico têm sido amplamente utilizadas na piscicultura mundial (como atividade pecuária) e em estudos científicos acerca da fisiologia reprodutiva de peixes. A indução do sexo desejado é possível graças à alta flexibilidade do processo de diferenciação sexual de peixes e seus variados sistemas de determinação sexual. Atualmente, são produzidas populações monosexo em mais de 20 espécies de peixes de importância comercial em diferentes países. Se nos países mais avançados a produção monosexuada de peixes já é prática consolidada, no Brasil a única espécie produzida comercialmente em lotes monosexo é africana (tilápia Nilótica), ou seja, exótica. Entretanto, recentes investigações sobre desempenho zootécnico comparativo entre machos e fêmeas têm sido desenvolvidas nos peixes nativos brasileiros. Essa revisão aborda as finalidades e métodos para produção de populações monosexo em peixes, ressaltando a sua ampla disseminação na aquicultura mundial, e traz à tona as primeiras espécies nativas brasileiras em que esse tipo de estudo tem sido realizado. aAquaculture aSex reversal aPiscicultura aInversão sexual1 aREIS, V. R.1 aMORAIS, I. da S. de tRevista Brasileira de Reprodução Animalgv. 42, n. 3-4, p. 158-165, jul./dez. 2018.