02827nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000220007424501080009626000510020430000100025549000720026552019920033765000210232965000140235065000160236465000080238065000140238870000220240270000150242470000190243970000280245870000180248670000150250470000180251921182762020-01-14 2019 bl uuuu u0uu1 u #d a1983-97151 aROSINHA, G. M. S. aIdentificação de Brucella spp. em bovinos com lesões sugestivas de brucelose.h[electronic resource] aCampo Grande, MS: Embrapa Gado dce Cortec2019 a30 p. a(Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 43). aA prevalência de focos da brucelose bovina em propriedades pecuárias no Brasil varia de 0,32% a 41,5%. O Estado de Mato Grosso do Sul tem 41,5% de suas fazendas com pelo menos um animal reagente à prova sorológica. Estes índices por si só são muito expressivos e impactam nos diferentes segmentos das cadeias produtivas da pecuária de corte e de leite, além de implicar em barreira comercial à exportação da carne bovina. Assim, há necessidade de um teste rápido post-mortem, de altas sensibilidade e especificidade que possa ser usado como ferramenta de diagnóstico em sistemas de vigilância sanitária, frente à brucelose bovina. Diante disto, 20 bovinos de diferentes frigoríficos do Estado de Mato Grosso do Sul, que apresentavam lesões sugestivas para brucelose na hora do abate, foram submetidos à coleta de sangue e fragmentos de pulmão, fígado, músculo, linfonodos e ligamento cervical. Dos fragmentos foi realizada a cultura para isolamento de Brucella spp. e, a identidade das colônias obtidas foram confirmadas por AMOS-PCR, para definição de gênero e espécie. Das amostras de sangue foram extraídos os DNA?s para análise por PCR e qPCR com os primers BruAb_0168 (em nível de gênero e espécie). Das 20 amostras cultivadas foram isoladas colônias em 12 amostras (60%), sendo oito (40%) confirmadas pela AMOS-PCR. Destas 8 amostras obtiveram-se 9 isolados de Brucella, pois de um animal foram isoladas, concomitantemente, as cepas selvagem e vacinal. Destes nove isolados, sete foram identificados como B. abortus (biovar 1, 2 e 4) e dois como cepa vacinal B19. As técnicas de PCR e qPCR para amostras de DNA de sangue apresentaram positividade de 90% (18/20) e 95% (19/20) para B. abortus, respectivamente. Com isso, a PCR e qPCR mostraram-se mais eficientes que o isolamento em cultura, na detecção de animais positivos com lesões sugestivas de brucelose bovina, com potencial de serem utilizadas como métodos mais rápidos e eficientes. aBrucella Abortus aBrucelose aDiagnostico aDNA aPecuária1 aSANTOS, L. R. dos1 aELISEI, I.1 aSANCHES, C. C.1 aBERTOLACCI, M. A. B. C.1 aMANTOVANI, C.1 aELISEI, C.1 aSOARES, C. O.