02186naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501710007726000090024850000130025752013880027065000120165865300210167065300120169165300140170365300270171770000200174470000170176470000190178170000180180070000200181870000230183877300590186121171282024-02-06 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aROZENTAL, T. aOcorrência de Coxiella burnetii em queijo Minas artesanal de leite crubresultados preliminares de um preocupante problema de saúde pública.h[electronic resource] c2018 aSupl. 5. aIntrodução: O modo de fabricar o queijo Minas artesanal (QMA) na microrregião do Serro foi considerado patrimônio histórico imaterial da humanidade desde 2008. Mesmo produzido a partir de leite cru, foi autorizado para consumo. OBJETIVOS: Estimar a prevalência de Coxiella burnetii em QMA produzido na microrregião de Serro. Métodos: Foram avaliadas as evidências do patógeno (presença de DNA) em queijos de produtores cadastrados no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), com tempos de maturação de 4 e 8 dias à temperatura ambiente. Resultados: Os resultados da reação em cadeia da polimerase (PCR) e sequenciamento de DNA mostraram que as prevalências de Coxiella burnetii no QMA do Serro foram de 5 (9,43%, IC95% 3,1 a 20,7%) positivas entre as 53 analisadas. Conclusões: Essa foi a primeira vez que esse patógeno, considerado padrão histórico na definição do binômio tempo-temperatura, foi pesquisado nesses queijos de leite cru no Brasil, mas ainda não há legislação nacional específica ou controle para o patógeno no leite cru e seus derivados. Como essa alta prevalência de Coxiella burnetii em queijos analisados pode implicar riscos potenciais à saúde pública, medidas de controle mais rigorosas direcionadas à saúde animal, leite cru e agroindústrias produtoras de leite cru são necessárias para garantir a segurança do alimento. aZoonose aCoxiella Bunetii aFebre Q aLeite Cru aQueijo Minas Artesanal1 aFARIA, L. S. de1 aSILVA, M. R.1 aRIBEIRO, J. B.1 aARAUJO, F. R.1 aCOSTA, R. R. da1 aLEMOS, E. R. S. de tRevista Medica de Minas Geraisgv. 28, p. 85-91, 2018.