02244naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400530007410000180012724501070014526000090025252015130026165000130177465000190178765300110180665300320181765300130184970000180186270000150188070000170189577300900191221164222019-12-19 2019 bl uuuu u00u1 u #d a1806-99677 ahttp://dx.doi.org /10.1590/0100-294520190862DOI1 aOLDONI, C. M. aPeroxidase activity and initial growth of "Barbosa" peach on clonal rootstocks.h[electronic resource] c2019 aNa produção de mudas de pessegueiro é frequente o uso de porta-enxertos de identidade genética desconhecida, obtidos a partir de caroços nas indústrias de conservas. A hipótese testada foi de que existem porta-enxertos que expressam maior compatibilidade, possibilitando maior sobrevivência e melhor crescimento, e que a atividade da peroxidase pode ser empregada como indicativo de incompatibilidade. O objetivo do trabalho foi avaliar a sobrevivência, a eficiência da atividade da peroxidase em identificar incompatibilidades e o crescimento do diâmetro do tronco do pessegueiro ?Barbosa? enxertado sobre 18 porta-enxertos clonais do gênero Prunus, propagados por estaquia herbácea, comparados com a copa autoenraizada. O delineamento foi em três blocos casualizados, com uma planta por parcela. Foram avaliados os três primeiros ciclos vegetativos de plantas conduzidas em ?Y duplo? (5,0m x 2,0m), sem irrigação. O maior crescimento em diâmetro de tronco foi proporcionado pelos porta-enxertos ?Okinawa?, ?Tsukuba-1?, ?Tsukuba-2?, México F1 e ?Flordaguard?, sem diferir de ?Barbosa? autoenraizado. A atividade da peroxidase difere por efeito dos porta-enxertos no início do período de dormência, e é mais elevada que no crescimento vegetativo, principalmente em combinações interespecíficas de enxertia. A atividade da peroxidase é um indicador bioquímico de estresse, mas não deve ser utilizada sozinha e generalizada para a caracterização da incompatibilidade de enxertia. aPêssego aPrunus Persica aBatsch aCompatibilidade de enxertia aEnxertia1 aNIENOW, A. A.1 aSCHONS, J.1 aMAYER, N. A. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 41, n. 6, p. 1-10, (e-086), 2019.