03616nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501750008426001790025950001390043852026290057765000210320665000210322765000270324865000130327565000200328865000280330865300230333665300390335921138902019-11-05 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aANGELO, P. C. da S. aEfeitos da decapitação e do tiba utilizados para a indução de brotações ortotrópicas axilares sobre a anatomia do nó em cafeeiros Catucaí.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, Inovação e Sustentabilidade dos Cafés do Brasil. Anais... Brasília, DF: Embrapa Caféc2019 aTítulo em inglês: Effects of tiba and decapitation while orthotropic axillary sprout inducers on Catucaí coffee plant node anatomy. aO cafeeiro produz ramos ramos ortotrópicos e plagiotrópicos. Plantas clonadas in vitro e aclimatizadas podem ser, ainda em casa de vegetação, induzidas a emitir brotações ortotrópicas axilares com o objetivo de obter segmentos nodais (micro-estacas) úteis para a propagação vegetativa de genótipos selecionados de cafeeiro. A indução das brotações pode ser realizada decapitando-se os ramos ortotrópicos principais (eixos principais) e tratando o restante da planta com ácido tri-iodobenzóico (TIBA), um inibidor de translocação de auxinas. Plantas produzidas por micro-estacas oriundas de vitroplantas aclimatizadas de cafeeiro Catucaí foram, a partir dos seis meses depois do estabelecimento (enraizamento e retomada do crescimento), tratadas por decapitação e aspersão com solução de TIBA a 600 mg/L em etanol 50%. Duas aplicações desse tratamento com intervalo de dois meses entre aplicações induziram brotações ortotrópicas axilares na grande maioria das axilas foliares das plantas tratadas, que não produziram ramos plagiotrópicos. Por outro lado, plantas controle não tratadas, produziram apenas ramos plagiotrópicos, a partir do momento em que apresentaram seis a oito nós no eixo principal. Esses ramos plagiotrópicos das plantas controle emergiram de nós delgados à distância bem maior das axilas foliares do que o fizeram as brotações ortotrópicas axilares produzidas pelos nós espessos das plantas tratadas. A espessura, além de outros aspectos, tornou a anatomia dos nós de plantas tratadas e não tratadas bastante característica de cada condição. Os entrenós de plantas tratadas também apresentaram comprimento reduzido em relação a entrenós de plantas controle. Além disso, apenas em plantas tratadas foram bservadas conexões vasculares entre a base das brotações ortotrópicas axilares e os feixes vasculares acessórios do pecíolo. Essa conexão entre feixes vasculares acessórios e ramos ?supranumerários? assemelha-se ao que é observado em mutantes max4 de A. thaliana, que super-expressam a proteína PIN1 de transporte polar de auxinas e apresentam ramificações com muito maior frequência do que plantas selvagens da mesma espécie. O caráter de pulso do tratamento para a indução de brotações ministrado às plantas jovens do cafeeiro ficou demonstrado porque nenhum resquício do efeito do TIBA foi observado em plantas oriundas de micro-estacas utilizadas como controle no presente trabalho, que apresentaram arquitetura e fisiologia do crescimento comuns, como as que estão registradas na literatura concernente ao cafeeiro. aApical dominance aCloning (plants) aVegetative propagation aClonagem aCoffea Arábica aPropagação Vegetativa aDominância apical aReguladores de crescimento vegetal