01826naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006002400610007410000170013524501270015226000090027952011030028865000160139165300110140765300240141865300210144265300170146370000170148070000230149770000200152077300440154021122232019-12-04 2019 bl uuuu u00u1 u #d a1808-85467 ahttp://dx.doi.org/10.15809/irriga.2019v24n2p405-4232DOI1 aVIANA, J. L. aRespostas fisiológicas e produtivas da palma de óleo irrigada em fase inicial de desenvolvimento.h[electronic resource] c2019 aObjetivou-se avaliar a taxa fotossintética, taxa de transpiração, condutância estomática e a eficiência do uso da água e a produtividade (número e massa fresca dos cachos por planta) de duas cultivares de palma de óleo irrigada, com 4 anos e 4 meses de idade, em Sinop-MT. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados, sendo os tratamentos às disponibilidades de água no solo de 80%, 60%, 40%, 20% e 0% em parcelas subdivididas nas cultivares BRS C2501 e BRS C2528, com três repetições. A palma de óleo foi sensível ao déficit hídrico apresentando alterações nas variáveis fisiológicas e redução no número e massa fresca dos cachos. A máxima taxa fotossintética da palma de óleo (A = 23,32 μmol m-2 s-1) foi obtida com 80% da disponibilidade de água no solo, independentemente da cultivar. As palmas de óleo sem irrigação submetidas a deficiência hídrica recuperam a taxa de fotossíntese, transpiração e condutância estomática no período chuvoso, indicando tolerância à deficiência hídrica e eficiência na regulação estomática. aIrrigação aDefict aManejo da irrigacao aPressao de vapor aTroca gasosa1 aZOLIN, C. A.1 aSILVA, V. Q. R. da1 aSOUZA, A. P. de tIrrigagv. 24, n. 02, p. 405-423, 2019.