03946nam a2200445 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500830008426001500016730000120031752025740032965000130290365000120291665000300292865000330295865000220299165000210301365000130303465000220304765000180306965000230308765000280311065300090313865300240314765300240317165300410319565300460323665300170328265300220329965300220332165300200334365300190336365300090338270000160339170000220340770000290342970000210345870000210347921119132023-11-16 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aMACEDO, P. E. F. de aQueima do fio da mandiocabuma nova doença na cultura.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 51., 2109, Recife. Os avanços da Fitopatologia na Era Genômica: anais. Recife: SBF: UFPRE/PPGFc2019 ap. 452. aA mandioca (Manihot esculenta Cranz) é a principal cultura agrícola da Amazônia. Em 2018 foi observada no município de Mâncio Lima, Acre, a epidemia de uma nova doença em plantios de mandioca próximos a floresta, no qual as plantas apresentavam intenso sintoma de queima do fio. Com o objetivo de elucidar a etiologia da nova patologia, foi feita inspeção em campo e caracterização dos sintomas. Amostras de folhas e ramos com sintomas da queima do fio, e com presença de micélio superficial branco foram levadas para diagnóstico ao Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Acre. Realizou-se o isolamento direto para placas de Petri contendo BDA e cloranfenicol 50 ppm. Paralelamente aos isolamentos foram feitas lâminas de microscopia para avaliação micromorfológica do fungo. De isolados obtidos, foi realizado o teste de patogenicidade. Inoculou-se um disco de micélio em folha destacada de mandioca . As folhas inoculadas foram colocadas em gerbox para manutenção de câmara úmida por 72h, com posterior reisolamento. Foram inoculadas 9 folhas. Para a identificação do fungo foram feitas observações macromorfológicas de colônias e micromorfológicas das hifas. Para determinação do número de núcleos por célula, colônias foram crescidas em BDA em temperatura de 25º C por 24h, e as hifas coradas com a solução (0,5% de safranina, 10 mL de KOH 3%, 5 mL de glicerina e 79 mL de água). Foi realizado o pareamento de culturas in vitro para detecção do grupo de anastomose. Finalmente foi realizada a extração do DNA e a amplificação da região ITS com uso dos primers ITS4 e ITS5. O produto foi sequenciado e realizou-se análise filogenética com uso de sequências do GenbanK. O teste de patogenicidade reproduziu os sintomas observados em campo, folhas apresentaram o sintoma de queima do fio após 72 h da inoculação. Todas as inoculações foram positivas, e o patógeno foi reisolado em 100% das folhas inoculadas. As características morfológicas observadas, formação de microescleródios em BDA, micélio branco-amarronzado, hifas em ramificação de 90º graus com constrição na base e células multinucleadas, levou a identificação do patógeno como Rhizoctonia solani. O teste de pareamento revelou compatibilidade dos isolados com o grupo de anastomose AG-1 IA. O isolado sequenciado apresentou alta homologia (99%) com Rhizoctonia solani AG-1 IA, confirmando a etiologia da doença. Esta é a primeira nota de ocorrência da queima do fio causada por R. solani AG-1 IA na cultura de mandioca no Brasil. aAmazonia aCassava aFungal diseases of plants aPlant diseases and disorders aDoença de Planta aDoença Fúngica aMandioca aManihot Esculenta aQueima do Fio aRhizoctonia Solani aThanatephorus Cucumeris aAcre aAmazonia Occidental aAmazônia Ocidental aEnfermedades fungales de las plantas aEnfermedades y desórdenes de las plantas aFirst record aMâncio Lima (AC) aPrimeiro registro aPrimer registro aWestern Amazon aYuca1 aSIVIERO, A.1 aMOREIRA, G. T. S.1 aHALFELD-VIEIRA, B. de A.1 aCOELHO, R. M. S.1 aNECHET, K. de L.