02292naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902400330006010000180009324500900011126000090020130000100021052016600022065000240188065000240190465000160192870000220194470000240196670000190199077300650200921117702019-10-03 2019 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.5380/rf.v49 i3.590752DOI1 aKLEINA, H. T. aAggressiveness and biocontrol of Rosellinia bunodes in poplar.h[electronic resource] c2019 a10 p. aAgressividade e biocontrole de Rosellinia bunodes em álamo. A roseliniose, causada pelo fungo Rosellinia bunodes, tem ganhado destaque devido a incidência em plantios comerciais de espécies florestais, como o álamo. Em razão da ausência de produtos fitossanitários registrados para esta cultura no Brasil, o controle cultural, muitas vezes ineficiente, torna-se a única opção para o controle desta doença. Na busca de soluções deste problema, o controle biológico vem de encontro com as necessidades da implantação de um sistema mais sustentável. Objetivou-se com este trabalho avaliar a agressividade de isolados de R. bunodes em álamo e a capacidade antagônica in vitro e in vivo de isolados de Trichoderma spp. no controle desse fitopatógeno. Para o ensaio de agressividade, mudas sadias de álamo foram plantadas em substrato inoculado com nove isolados de R. bunodes. Os testes de antagonismo em confrontação direta, produção de compostos voláteis e não voláteis foram realizados entre 30 isolados de Trichoderma spp. e o isolado R2 de R. bunodes. No teste in vivo, os tratamentos consistiram em diferentes datas de plantios das mudas em substrato infestado com o fungo antagonista e o fitopatógeno. Os isolados R2, R3, R3A, R6 e R8 de R. bunodes se mostraram mais agressivos que os demais. Dos 30 isolados de Trichoderma spp., doze podem ser considerados potenciais agentes de biocontrole, devido à alta capacidade competitiva e supressão do crescimento micelial de R. bunodes. O maior o tempo de exposição entre o patógeno e o agente antagonista no substrato apresentou a menor incidência da roseliniose em álamo. aControle Biológico aPodridão Radicular aTrichoderma1 aSANTOS, A. F. dos1 aDUARTE, H. da S. S.1 aMACHADO, E. B. tFloresta, Curitibagv. 49, n. 3, p. 439-448, jul./set. 2019.