01812naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500370007926000090011650000770012552011150020265000230131765000250134065000150136565000280138065000130140865300160142165300120143765300110144970000220146077300880148221117132019-08-30 1995 bl uuuu u00u1 u #d1 aRAETANO, C. G. aResíduos de fentoato em tomate. c1995 aTítulo em inglês: Residue determination of phenthoate in tomato fruit. aNo presente trabalho, procurou-se estudar a degradação e persistência dos resíduos de fentoato (Elsan 50 CE) em frutos de tomate. O experimento foi instalado no município de Mombuca, SP, em área de cultivo de tomate estaqoeado, 45 dias após o transplantio das mudas. O produto foi aplicado com o auxílio de um pulverizador costal manual, no inicio do período de maturação dos frutos, nas dosagens de 600 (A), 800(B), 1200 (C) e 1600gde i.a./ha(D). Os fruto. foram amostrados com 1, 4, 10, 20 e 40 dias após a aplicação. O método de análise utilizado constou de extração com acetona e purificação por partição em diclorometano. O extrato foi concentrado e injetado em cromatógrafo a gás, equipado com detector de ionização de chama alcalina (DICA). Esse método proporcionou um limite de detecção de 0,0 I ppm para esse produto. As porcentagens de recuperação em amostras fortificadas, em diferentes concentrações, variaram de 60 a 81%. Os valores de meia-vida de degradação e de persistência para fentoato foram de 1-2 e 3-6 dias, respectivamente, para as dosagens estudadas. agas chromatography aCromatografia Gasosa aInseticida aLycopersicon Esculentum aResíduo aInsecticide aResidue aTomato1 aBATISTA, G. C. de tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 30, n. 1, p. 31-36, jan. 1995.