02375naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500730007726000090015050000870015952014450024665000180169165000180170965000160172765000150174365000200175865300260177865300310180465300170183565300180185265300160187065300320188670000180191870000230193670000210195977300930198021107522019-08-02 1999 bl uuuu u00u1 u #d1 aALVIM, M. J. aResposta do tifton 85 a doses de nitrogênio e intervalos de cortes. c1999 aTítulo em inglês: Response of tifton 85 to nitrogen doses and cutting intervals. aEste experimento foi conduzido na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite, situada em Coronel Pacheco, MG, de outubro de 1995 a outubro de 1997, para avaliar o efeito de cinco doses de nitrogênio (zero, 100, 200, 400 e 600 kg/ha/ano) e três intervalos de cortes (2, 4 e 6 semanas, nas chuvas, e 4, 6 e 8 semanas, na seca) na produção de matéria seca e teor de proteína bruta do capim tifton 85. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso, em parcelas divididas e três repetições. Nas parcelas foram alocados os intervalos de cortes, e nas subparcelas, as doses de nitrogênio. A produção anual de matéria seca do tifton 85 cresceu com a dose de nitrogênio até a aplicação de 600 kg/ha/ano, e até o intervalo de cortes de quatro semanas, nas chuvas, e seis semanas, na seca. A maior produção de matéria seca foi de 23,1 t/ha/ano, com 17,8 t/ha obtidas na época das chuvas. A menor produção foi de 2,6 t/ha/ano, sendo 1,9 t/ha alcançada nas chuvas. O teor de proteína bruta aumentou com a elevação da dose de nitrogênio até 600 kg/ha/ano, tanto nas chuvas quanto na seca, e com a redução do intervalo de cortes, na seca. Nas chuvas, não houve efeito do intervalo de cortes sobre o teor de proteína bruta. O teor máximo de proteína bruta obtido foi de 21,7%. A persistência do tifton 85 foi comprometida pela ausência da adubação nitrogenada e pelo menor intervalo de cortes. aCrude protein aMatéria Seca aNitrogênio aProdução aProteína Bruta aDry matter production aEficiência do nitrogênio aN efficiency aPersistência aPersistency aProdução de matéria seca1 aXAVIER, D. F.1 aVERNEQUE, R. da S.1 aBOTREL, M. de A. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 34, n. 12, p. 2345-2352, nov. 1999.