03373nam a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501880008026001450026852023230041365000120273665000230274865000240277165300280279565300170282370000260284070000240286670000260289070000170291670000210293370000170295470000170297170000170298870000170300570000220302270000270304421098752019-06-14 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aBRANDÃO, E. M. aSítios parasitários de Excorallana berbicensis Boone, 1918 em Acestrorhynchus falcirostris Cuvier, 1819 do rio Araguari, estado do Amapá, Amazônia Oriental.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA, 23., 2019, Belém, PA. Resumos... Belém, PA: Sociedade Brasileira de Ictiologia, 2019. p. 587.c2019 aEspécies do subfilo Crustacea (Arthropoda) compõem o zooplâncton e podem influenciar o habitat preferencial dos peixes devido ao seu duplo papel de recurso alimentar e parasito. Excorallana são isópodes da família Corallanidae constituídos por 20 espécies que ocorrem, predominantemente, em ambientes marinhos de latitudes tropicais e subtropicais. Excorallana berbicensis é a única espécie desse grupo descrita parasitando peixes de água doce. O objetivo deste estudo foi identificar os sítios de infestação de machos e fêmeas de E. berbicensis em hospedeiros da espécie Acestrorhynchus falcirostris do rio Araguari, Estado do Amapá. As coletas do peixe-hospedeiro ocorreram entre outubro/2012 e outubro/2013, em seis pontos amostrais distintos. Foram utilizadas malhadeiras (malhas 20, 30, 40, 50 e 60 mm), compondo baterias com 100m de comprimento. Para identificar os biótopos parasitários, foram examinados imediatamente após a captura a boca, câmara branquial, tegumento e nadadeiras. Os crustáceos ectoparasitos foram sexados e fixados em álcool 70%, glicerinado a 10%. A prevalência parasitária (P) para cada biótopo foi determinada. A prevalência para machos e fêmea de E. berbicensis foi comparada através do teste de Mann-Whitney, com aproximação em Z. Foram analisados 62 peixes e 22,6% estavam parasitados por 134 espécimes de E. berbicensis. Desses, estavam parasitados apenas por fêmeas 21,4%, parasitados apenas por machos 35,7% e parasitados simultaneamente por machos e fêmeas 42,9%. As fêmeas de E. berbicensis estavam localizadas, preferencialmente, na superfície corporal de A. falcirostris (P=32,4%), seguido da nadadeira anal (P=14,3%) e boca (P=13,3%). Os machos estavam localizados na superfície corporal (P=41,4%), seguido da nadadeira anal e caudal (ambas com P=13,8%). Os dados de prevalência para fêmeas e machos de E. berbicensis por biótopo parasitário foram similares (Z=-0,6301; p=0,5286). Frequentemente, Excorallana spp. infestam as brânquias, boca e cavidade nasal de peixes marinhos. O crustáceo ectoparasito E. berbicensis foi capturado na boca, câmara branquial, superfície corporal, nadadeira dorsal, peitoral, pélvica, anal e caudal de A. falcirostris, apresentando pouca restrição quanto ao sítio preferencial de infestação. aIsopoda aParasito de Animal aPeixe de Água Doce aBiótopos parasitários aCorallanidae1 aVASCONCELOS, H. C. G.1 aSÁ-OLIVEIRA, J. C.1 aSALOMÃO, D. da C. O.1 aAIRES, M. C.1 aTAVARES-DIAS, M.1 aSILVA, S. G.1 aSILVA, J. S.1 aBRITO, T. M.1 aSILVA, I. M.1 aLIMA, W. R. da S.1 aISACKSSON, E. D. G. S.