01945naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000240007424501080009826000090020652011440021565000160135965000160137565000200139165000150141165000080142665300130143465300180144765300270146570000250149270000190151770000230153670000190155977300890157821093322019-11-11 2019 bl uuuu u00u1 u #d a2317-563X1 aSANTOS, R. D. da S. aAvaliação da biodegradação do inseticida imidacloprido em reator de bancada.h[electronic resource] c2019 aNa Região do Vale do São Francisco, no estado de Pernambuco, o manejo da uva requer a utilização de inseticidas para combate às pragas, dentre eles, destaca-se o imidacloprido. A utilização de inseticidas acarreta na geração de efluentes contaminados, provenientes das sobras da pulverização e das águas de lavagens dos equipamentos destinados a essa atividade, os quais, se não forem tratados corretamente, podem contaminar os recursos naturais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a biodegradação do inseticida imidacloprido, empregando reator de bancada, combinando aeração e esterco caprino. Para avaliar as melhores condições de biodegradação, utilizou-se um planejamento fatorial 22 verificando a influência da razão efluente / biomassa (95/5 e 80/20) e do tempo de detenção (15 e 23 dias). As variáveis avaliadas foram nitrogênio total, oxigênio dissolvido, temperatura, carbono orgânico total, contagem de microrganismos e análise do imidacloprido no efluente e no esterco caprino. Verificou-se que os microrganismos presentes no esterco caprino foram promissores na biodegradação do imidacloprido aAgricultura aAgrotóxico aBiodegradação aInseticida aUva aEfluente aImidacloprido aVale do São Francisco1 aSILVA, P. T. de S. e1 aGAVA, C. A. T.1 aMONTEIRO, V. E. D.1 aMELO, M. C. de tRevista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientaisgv. 7, n. 1, p. 45-60, 2019.