02251naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501400008326000090022349000200023250001220025252012990037465000150167365000190168865000120170765000120171965000250173165300150175665300130177165300200178465300250180465300200182965300170184970000180186677300770188421064192019-02-25 1972 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO, M. M. de aCompetição de variedades e híbridos de capim-elefante (Penninsetum purpureum) em um solo hidromórfico de Sete Lagoas, Minas Gerais. c1972 a(Zootecnia, 1). aTítulo em inglês: Comparison of varieties and hybrids of elephant grass (Pennisetum purpureum) in hydromorfic soil. aDoze variedades e híbridos de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum) foram comparadas em um solo hidromórfico de Sete Lagoas, Minas Gerais, em termos de produção de matéria verde, matéria seca e relação folha: caule. São apresentadas as produções referentes a dois períodos de verão e dois períodos de inverno, bem como os teores médios de matéria seca e proteína nas folhas, colmos e planta integral, sob dois diferentes intervalos de corte. Nos períodos de verão, a variedade que alcançou maior produtividade foi o Mineiro, com 117,0 e 21,4 t/ha, respectivamente, de matéria verde e matéria seca no verão de 1967/68; no verão de 1968/69 obteve 180 t/ha de matéria verde e 30 t/ha de matéria seca. As variedades Napier de Goiás, Mole de Volta Grande, Costa Rica e Albano, embora inferiores ao Mineiro, apresentaram produções muito boas nestes períodos. As menores produções de matéria verde e matéria seca, nos dois períodos, foram obtidas pelo Porto Rico 534 e Porto Rico. Nos períodos de inverno, as variedades mais produtivas foram Mineiro, Mole de Volta Grande e Napier de Goiás, sendo quo o Mineiro se destacou sempre com produções mais elevadas, tendo produzido 15,3 e 20,3 t/ha de matéria verde, respectivamente, nos invernos de 1967 e 1968. aCosta Rica aCapim Elefante aCerrado aHibrido aPennisetum Purpureum aCompeticao aCultivar aHibrido Gigante aMole de Volta Grande aPlanta Graminea aTaiwan A-1441 aMOZZER, O. L. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeirogv. 7, p. 39-45, 1972.