02658nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501570007926001740023630000100041052017290042065000160214965000220216565000230218765000170221065000220222765000100224965000250225965300250228470000230230970000170233270000200234970000230236921052842019-01-31 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aMINE, R. de O. aAgroecologia na economia urbanaba experiência de feiras livres dos agricultores do Assentamento Sepé Tiaraju, Serra Azul - SP.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO SOBRE REFORMA AGRÁRIA E QUESTÕES RURAIS. Terra, trabalho e lutas no século XXI: projetos em disputa, 2018, Araraquara: anais... Araraquara: UNIARAc2018 a10 p. aResumo: O espaço é formado por disputas e conflitos que tensionam à medida que seus agentes sócio formadores lutam para ocupá-lo, construindo novas ideias e transformando a sociedade. A subversão de valores convencionais e hegemônicos no campo promovida pela Reforma Agrária e pela prática de sistemas agroalimentares se manifestam no meio rural e no espaço com a adoção de sistemas de produção mais sustentáveis e biodiversas. Baseado na experiência vivenciada em feiras realizadas pelos agricultores do assentamento Sepé Tiaraju, (Serra Azul e Serrana, SP), promovida pela V Vivência no Assentamento organizada pela Embrapa Meio Ambiente, que ocorreu no período de 29 de janeiro a 04 de fevereiro de 2018, o presente trabalho tem como objetivo relatar como são as feiras livres realizadas por agricultores assentados nos municípios de Ribeirão Preto e Serra Azul durante os finais de semana, bem como analisá-las como resultado de ações e intervenções de agentes não hegemônicos nos sistemas econômicos do espaço, que viabilizam e estimulam os circuitos inferiores da economia urbana, por serem um dos canais de comercialização e de obtenção de renda dos agricultores assentados, além de trazer vantagens aos consumidores através do consumo de alimentos agroecológicos e das relações vendedor-consumidor formadas pela boa qualidade do produto e pelo contato direto com o produtor. Salienta-se ainda que, a valorização da propagação da cultura de feiras livres é legitimado pela autonomia do agricultor nos processos de produção de alimentos e pelo respeito aos limites de produção da terra, uma resistência que vai de encontro com o atual cenário agronegócio brasileiro. aAgroecology aCommercialization aOrganic production aAssentamento aComercialização aFeira aProdução orgânica aSistemas biodiversos1 aRAMOS FILHO, L. O.1 aMESQUITA, S.1 aSILVA, I. D. S.1 aQUEIROGA, J. L. de