02141nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000220007424501120009626000620020830000100027049000640028052014870034465000180183165000110184965000300186065000270189070000180191721052572020-01-09 2018 bl uuuu u0uu1 u #d a2596-22051 aFREIRE JUNIOR, M. aDiagnóstico e Procedimentos para Redução de Perdas na Cadeia Produtiva do Mamão.h[electronic resource] aRio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentosc2018 a18 p. a(Embrapa Agroindústria de Alimentos. Circular Técnica; 1) aO Brasil destaca-se como um dos maiores produtores mundiais de mamão, com produção estimada em 1,4 milhão de toneladas/ano. Os estados da Bahia e do Espírito Santo são os maiores produtores nacionais deste fruto, uma vez que produzem, aproximadamente, 70% da produção nacional. As perdas que acontecem no campo e na pós-colheita podem ser divididas em bióticas e abióticas. De acordo com Freitas-Silva et al. (2000), os agentes patogênicos mais presentes, tanto nos frutos procedentes da Bahia como do Espírito Santo, são os fungos Colletotrichum gloeosporioides, Phoma caricae-papayae e Fusarium spp. Em relação às perdas abióticas, os principais problemas ocorrem por danos causados por impactos, ferimentos ocorridos no campo e ferimentos ocorridos após a colheita, principalmente nas fases de embalagem, transporte de carga e descarga, tanto no packinghouse quanto nas Centrais de Abastecimento ou Centrais de Distribuição dos supermercados nas cidades. Na Figura 1 podem ser observadas caixas de colheita tombadas e frutos que caíram no chão e que não deveriam mais ser aproveitados para comercialização. A fim de reduzir perdas nesta etapa, recomenda-se cuidado durante a colheita dos frutos e no transporte dos mesmos do campo até o packinghouse. O transporte utilizando o trator deve ser realizado com cuidado e velocidade reduzida uma vez que há muitos desníveis que podem acarretar quedas dos frutos, trazendo impactos e ferimentos nos mesmos. aConservação aMamão aProduto de Origem Vegetal aTecnologia de Alimento1 aSOARES, A. G.