03527naa a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500810007926000090016052022170016965000100238665000170239665000350241365000250244865000170247365300210249065300240251165300150253565300260255065300160257665300200259265300340261265300130264665300150265965300240267465300200269870000200271870000210273877304300275921040952019-08-21 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aFURTINI, I. V. aMelhoramento de arroz de terras altas em Mato Grosso.h[electronic resource] c2019 aO arroz é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, caracterizando-se como o principal alimento de mais da metade da população mundial (Oliveira Neto, 2015). No Brasil, são considerados dois grandes ecossistemas para a cultura do arroz, o irrigado e o de terras altas, responsáveis por aproximadamente 85% e 15% da produção nacional, respectivamente. Embora haja menor proporção do arroz de terras altas, esse sistema de cultivo apresenta grande potencial de expansão no país, principalmente na região do cerrado brasileiro, em rotação com soja e em renovação de pastagens. O arroz de terras altas pode ter um papel fundamental na geração de excedentes para exportação, em um possível cenário de aumento da demanda internacional de arroz (OECD-FAO, 2015). Para consolidar a competitividade do arroz de terras altas é necessário superar alguns desafios, como o aumento da capacidade produtiva aliada à precocidade; incremento da tolerância à deficiência hídrica e da resistência durável à brusone; melhorar a adaptação ao sistema plantio direto, incluindo a tolerância a herbicidas. Estas são ações indispensáveis para a inclusão do arroz de terras altas nas práticas de sucessão de culturas (Franchini et al., 2011). O melhoramento genético tem um papel essencial na viabilização dessa cultura, mediante o desenvolvimento de cultivares adaptadas para a região. Este trabalho, como qualquer outra atividade econômica, deve ser bem administrado, para que cada unidade de recurso investido resulte no máximo ganho possível. Qualquer programa de melhoramento deve ser submetido periodicamente à análise crítica com relação às suas contribuições e em busca de novas metodologias que possam melhorar a sua eficácia. Neste contexto, a estimativa do progresso genético é um dos principais parâmetros utilizados nessa análise (Abreu et al., 1994; Soares et al., 2005; Matos et al., 2007). Do exposto, os objetivos do presente trabalho foram descrever as principais atividades realizadas e avaliar os progressos obtidos pelo programa de melhoramento genético de arroz de terras altas da Embrapa no período de 2011 a 2017 no estado de Mato Grosso. aArroz aMelhoramento aMelhoramento Genético Vegetal aMelhoramento Vegetal aOryza Sativa aAlta Floresta-MT aArroz de terra alta aCaceres-MT aLucas do Rio Verde-MT aMato Grosso aSanta Carmem-MT aSao Jose dos Quatro Marcos-MT aSinop-MT aSorriso-MT aTangara da Serra-MT aUniao do Sul-MT1 aBRESEGHELLO, F.1 aCASTRO, A. P. de tIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 8, cap. 12, p. 609-618.