03378naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501350007626000090021152022450022065000150246565000170248065000200249765300240251765300160254165300170255770000180257470000180259270000160261070000200262670000220264670000140266877304300268221040332019-08-19 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aBEHLING, M. aCrescimento de pau-de-balsa sob diferentes níveis de adubação e espaçamento, em Guarantã do Norte, MT.h[electronic resource] c2019 aA madeira oriunda de reflorestamento constitui uma pequena parcela do volume comercializado internacionalmente. A crescente demanda mundial por produtos florestais tem levado ao progressivo aumento da área de florestas plantadas. Contudo, estão se tornando cada vez mais importantes novos usos e volumes mais significativos estão sendo registrados para um número relativamente pequeno de espécies florestais tropicais plantadas. A atividade de reflorestamento em Mato Grosso ainda é incipiente, representa menos de 0,2% do território estadual. Diversas espécies, incluindo muitas nativas, vêm sendo plantadas em escala produtiva (Shimizu et. al., 2007). No momento, algumas espécies florestais como teca, eucalipto, pau-de-balsa, pinho cuiabano e castanheira têm despertado interesse no Estado e existe um forte apelo por parte de produtores, cooperativas e empresas para que estudos sejam conduzidos. O pau-de-balsa (Ochroma pyramidale) é considerado uma alternativa para a silvicultura em Mato Grosso, pois, possui ciclo de corte rápido, em torno de três a sete anos e bom incremento anual. Espécies florestais de rápido crescimento como o pau de balsa são apontadas como possível alternativa para reduzir a pressão do desmatamento de áreas nativas associado ao potencial para recuperar áreas degradadas. No entanto, pouco se conhece sobre o manejo de povoamentos homogêneos de pau-de-balsa, principalmente, devido à falta de estudos. O ciclo de rotação de povoamentos de pau-de-balsa pode variar em função das condições do local de plantio e intensidade de manejo adotado. Em Papua Nova Guiné o ciclo de rotação é de cinco anos, na Indonésia é de oito anos, na Costa Rica de 4 a 6 anos e no Equador ciclos de 6 a 7 anos são comuns. Independente do país e da variação do ciclo de corte raso, ocorrem desbastes nas idades intermediárias de 2 a 3 anos após o plantio, desbastes que podem ou não ter aproveitamento comercial em função da qualidade da madeira (Howcroft, 2002; Midgley et al., 2010). A adoção de diferentes espaçamentos iniciais e a aplicação de fertilizantes pode mudar o comportamento do crescimento e antecipar o culmínio das curvas de incremento de povoamentos florestais. aAdubação aEspaçamento aReflorestamento aGuranta do Norte-MT aMato Grosso aPau-de-balsa1 aSANTIN, J. C.1 aFARIAS, J. B.1 aCAMARGO, D.1 aALIBERTI, A. R.1 aPAIXÃO, F. L. M.1 aLANGE, A. tIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 11, p. 442-453.