03492naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501000008026000090018052022610018965000120245065000120246265000260247465000090250065300230250965300090253265300410254165300160258265300130259865300310261165300240264270000290266670000270269570000180272270000200274077304300276021038402019-08-16 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aMATOS, E. da S. aEstoques de carbono do solo sob integração lavoura-pecuária-floresta.h[electronic resource] c2019 aAté o final do século passado, a agricultura cresceu e se desenvolveu baseada na expansão de novas áreas para o cultivo, levando a perda de grandes áreas de florestas nativas e ecossistemas naturais (Alexandratos; Bruinsma, 2003), acarretando na perda de serviços ambientais. De acordo com Lal (2006), aproximadamente metade de todo o COS em áreas manejadas foi perdido nos últimos 200 anos, sendo esta uma das principais causas da degradação e consequente declínio da fertilidade dos solos. Segundo Lal (2004), cerca de 3,3 Pg ano-1 de carbono é emitido para a atmosfera devido ao preparo do solo em lavouras destinadas à produção de alimentos. A adoção de sistemas de manejo sustentáveis, como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), surge como uma alternativa aos sistemas agrícolas convencionais não sustentáveis. Esses sistemas contam com grande potencial de promover melhorias na qualidade do solo, principalmente no que diz respeito ao aumento dos estoques de carbono, em curto e médio prazos (Bayer; Mielniczuk, 1997; Lovato et al., 2004; Bayer et al., 2006; Nicoloso, 2008; Batlle-Bayer et al., 2010; Piva, 2012; Sacramento et al., 2013; Gazolla et al., 2015;). A matéria orgânica do solo (MOS) desempenha um papel crucial na manutenção da atividade agrícola. O acúmulo da MOS promove melhorias nas propriedades físicas, biológicas e químicas do solo, possibilitando aumento na produtividade e redução de gastos com irrigação, fertilizantes, condicionadores de solo e outros insumos agrícolas. Entender como a MOS se comporta em diferentes tipos de manejo é essencial para o direcionamento de políticas públicas que visem a disseminação de práticas agrícolas que aumentem os estoques de COS e reduzam as emissões de GEE. O estoque e balanço de carbono em áreas de agricultura, principalmente em sistemas de ILPF são pouco estudados e entendidos. Sendo assim, o objetivo do trabalho cujos resultados estão apresentados neste capítulo, foi avaliar as alterações nos compartimentos da matéria orgânica do solo decorrentes da implementação de diferentes tipos de manejo (Eucalipto, Lavoura, Pecuária e ILPF), sobre o potencial de acúmulo de carbono de cada um desses tipos de manejos. aCarbono aEstoque aSistema de Produção aSolo aEstoque de carbono aIlpf aIntegracao lavoura-pecuaria-floresta aMato Grosso aSinop-MT aSistema agrossilvipastoril aSistemas integrados1 aCONCEIÇÃO, M. C. G. da1 aRODRIGUES, R. de A. R.1 aBIDONE, E. D.1 aCORDEIRO, R. C. tIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 4, cap. 14, p. 253-259.