02710nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000210007424501250009526000400022030000150026049000700027552018790034565000230222465000120224765000100225965000210226965000250229065000280231565300240234365300270236765300290239470000210242321035742019-01-11 2018 bl uuuu u0uu1 u #d a1808-99681 aSANTOS, C. A. F. aSimilaridade genética entre acessos de mangueira com base em marcadores AFLP e microssatélites.h[electronic resource] aPetrolina: Embrapa Semiáridoc2018 a23 p.cil. a(Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 135). aEstimativas de similaridade genética entre 112 acessos de mangueira (Mangifera indica L.), de diferentes origens geográfi cas, estabelecidos no Banco de Germoplasma da Embrapa Semiárido foram obtidas com base em marcadores AFLP e microssatélites de forma a auxiliar atividades de melhoramento e manejo de recursos genéticos dessa espécie. O DNA dos acessos foi extraído de acordo com o protocolo CTAB 2x. Dendrogramas UPGMA foram gerados usando-se o coefi ciente de similaridade de Jaccard, com 50 alelos de 12 microssatélites e 157 amplicons AFLP de 13 combinações de primers EcoRI/ MseI. As correlações cofenéticas foram de 0,81, 0,80 e 0,94 para os dendrogramas de AFLP, microssatélites e AFLP + microssatélites, respectivamente. Quatro possíveis grupos foram observados no dendrograma de AFLP: grupo 1 com Amrapali, Malika, híbridos da Embrapa Cerrados e alguns acessos americanos; grupo 2 com acessos americanos e alguns acessos da África do Sul e do Brasil; grupo 3 com acessos brasileiros e alguns acessos da Austrália, Índia e Estados Unidos e grupo 4 com acessos de Espada, Rosa e outros de diferentes origens. Três grupos foram obtidos no dendrograma de microssatélite, ponto de corte de 0,42: grupo 1 com acessos predominantemente estrangeiros; grupo 2 com acessos brasileiros e grupo 3 com o acesso Dashehari. O dendograma de AFLP + microssatélites apresentou dois grupos principais, ponto de corte de 0,48, sem relação de origem geográfica. Os acessos analisados apresentaram coefi ciente de similaridade variando de 30% a 35% nos três endrogramas, sugerindo alta variabilidade na coleção estudada. Baseado na forma de agrupamentos dos dendrogramas, a análise com microssatélites isolada apresentou melhor resolução biológica, pois foi possível separar os acessos brasileiros dos acessos estrangeiros, de introdução recente. aGenetic similarity aMangoes aManga aMangifera Indica aMelhoramento Vegetal aMétodo de Melhoramento aAcessos brasileiros aMelhoramento genético aRelações entre acessos1 aLIMA NETO, F. P.