02242naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902400310006010000190009124500660011026000090017652014450018565000220163065000120165265000170166465000220168165300160170365300150171965300350173465300250176970000190179470000240181370000210183770000280185877300780188621021422018-12-20 2018 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.5902/19805098320582DOI1 aZANELLA, L. B. aMicropropagation of Pinus tecunumanii.h[electronic resource] c2018 aPinus tecunumanii é uma das espécies tropicais mais importantes do gênero Pinus no Brasil. Este trabalho teve por objetivo desenvolver um protocolo de micropropagação para Pinus tecunumanii a partir de gemas apicais de plantas jovens mantidas em casa de vegetação. Para a assepsia foi avaliado o efeito de 0,05 ou 0,1% de cloreto de mercúrio em combinação com 0 ou 1 g L-1 de fungicida e NaOCl. O efeito de 2 ou 4 ?M BA (6-benzil adenina) foi avaliado na multiplicação in vitro ao longo de três subcultivos. O efeito da adição de 1,5 g L-1 de carvão ativado foi avaliado no meio de alongamento. Para o enraizamento, o efeito dos sais WV5 meia força e de 20 g L-1 de sacarose foi avaliado em meio suplementado com 2.68 ?M ácido naftaleno acético (ANA) e 0.44 BA. A assepsia dos explantes com 0,05% de cloreto de mercúrio, hipoclorito de sódio, com ou sem fungicida foi eficiente no estabelecimento in vitro de até 83,3% dos explantes. Em meio suplementado com 2 ou 4 ?M BA ocorreu multiplicação de brotações adventícias e após o terceiro subcultivo, 70,83% dos explantes formaram novos brotos em meio suplementado com 2 ?M BA, com uma média de 3,7 novos brotos por explante. Em meio suplementado com carvão ativado foi observado alongamento em 59,76% dos explantes, enquanto no meio sem carvão 33,33% dos explantes alongaram. Foi observado enraizamento em 14,8% dos explantes em meio suplementado com sais WV5. aPinus tecunumanii aRooting aEnraizamento aMicropropagação aAlongamento aElongation aMultiplicação de brotações aShoot multiplication1 aFRANCISCON, L.1 aGRUNENNVALDT, R. L.1 aTOMASI, J. de C.1 aDEGENHARDT-GOLDBACH, J. tCiência Florestal, Santa Mariagv. 28, n. 2, p. 651-660, abr./jun. 2018.