03316nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000250007424501390009926000690023830000100030749000950031752024710041265300270288365300260291070000210293670000230295770000170298070000250299770000260302270000260304821013882024-05-09 2018 bl uuuu u0uu1 u #d a0102-01101 aSANTOS, M. F. A. dos aVariabilidade genética e agressividade de populações de Meloidogyne paranaensis em genótipos de Coffea spp.h[electronic resource] aBrasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologiac2018 a43 p. a(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 340). aMeloidogyne paranaensis é uma das espécies de nematoides das galhas mais destrutivas ao cafeeiro. Os objetivos desse estudo foram avaliar a variabilidade genética e a agressividade de sete populações de M. paranaensis em Coffea spp., com genes de resistência a Meloidogyne spp. Todas as populações foram identificadas pela caracterização bioquímica e molecular. Os estudos filogenéticos mostraram que apesar da existência de três fenótipos de esterase (Est P1, P2 e P2a), uma baixa variabilidade genética foi observada e mostrou uma divergência genética na população de perfil P2a da Guatemala em relação às populações do Brasil (Est P1 e P2). Essa população da Guatemala nos estudos de patogenicidade a cultivares suscetíveis de C. arabica, mostrou-se uma das mais agressivas. Nos estudos de agressividade/virulência de M. paranaensis em Coffea spp. foram realizados dois ensaios. No primeiro, foram usadas duas cultivares, C. arabica (cv. Catuaí IAC 81) e C. canephora (cv. Clone 14), e foi confirmada a alta suscetibilidade da cv. Catuaí IAC 81 com FR > 30 e alta resistência da variedade clonal ?Clone 14? com FR < 0,2, em relação a diferentes populações de M. paranaensis. Ou seja, nenhuma população foi virulenta ao ?Clone 14? e as populações Par 2 Herculândia-SP, Par 3 Guatemala e Par 4 Rolândia- PR foram as mais agressivas a ?Catuaí IAC 81?. No segundo ensaio foram testados quatro padrões de resistência em relação a sete populações de M. paranaensis: Catuaí Vermelho (CV) x Amphillo MR2161 (E1 16-5 III) (C. arabica), porta enxerto Apoatã IAC 2258 (C. canephora), Híbrido do Timor UFV 408-01(E1 6-6 II) e cv. IPR 100 (C. arabica), contrastando com o padrão de suscetibilidade ?Mundo Novo 379-19?. Quanto a agressividade à cultivar Mundo Novo, as populações Par 2 Herculândia-SP, Par 3 Guatemala e Par 5 Piumbí-MG foram as mais agressivas. Nenhuma população de M. paranaensis foi virulenta às quatro cultivares resistentes: CV x Amphillo MR2161(E1 16-5 III), Apoatã IAC 2258, Híbrido do Timor UFV 408-01 (E1 6-6 II) e IPR 100, apresentando uma segregação de 2,4%, 12%, 26% e 29%, respectivamente. Esses resultados são promissores, pois validam a resistência de diferentes fontes genéticas de Coffea spp. a M. paranaensis, mostrando que esses genes podem ser incorporados em cultivares comerciais melhoradas ou utilização como porta enxertos, como é caso de ?Apoatã? e ?Clone 14?. aMarcadores moleculares aNematoides das galhas1 aMATTOS, V. da S.1 aSILVA, J. G. P. da1 aMOITA, A. W.1 aSALGADO, S. M. de L.1 aCASTAGNONE-SERENO, P.1 aCARNEIRO, R. M. D. G.