02196naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400330006010000230009324501180011626000090023452014300024365000100167365000130168365000260169665000140172265000270173670000190176370000170178270000170179970000230181670000230183977300800186221011822018-12-11 2018 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.7127/rbai.v12n2007662DOI1 aCUNHA, R. L. M. da aEcofisiologia de progênie de cupuaçuzeiro submetida a déficit hídrico e reidratação.h[electronic resource] c2018 aO objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento, alocação de biomassa e a capacidade de plantas jovens de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) em recuperar seu status hídrico e trocas gasosas após período de déficit hídrico. Plantas com 180 dias, irrigadas (controle) e não irrigadas, foram avaliadas aos 18 dias da suspensão da irrigação e após um, três e seis dias da retomada da irrigação (reidratação). O déficit hídrico reduziu a produção de biomassa seca, tendo as folhas apresentado redução mais expressiva (28%). Houve também redução na área foliar, altura de planta e diâmetro de caule. Somente o comprimento de raizes não foi afetado pelo deficit hidrico do solo. No dia 18, o potencial hídrico foliar de antemanhã (Ψam) das plantas estressadas foi reduzido a ‑3,07 MPa. Com a restrição hídrica, foram observadas reduções significativas no conteúdo relativo de água na antemanhã (redução de 25%), na condutância estomática (78%) e na transpiração (90%). Durante a reidratação, o status hídrico das plantas estressadas foi restabelecido após três dias. As trocas gasosas também se restabeleceram, mas de forma mais lenta que o status hídrico. Sob deficit hídrico, as concentrações de carboidratos solúveis totais, aminoácidos solúveis totais e prolina aumentaram. Plantas jovens de cupuaçuzeiro são tolerantes ao deficit hídrico moderado. aÁgua aCupuaçu aDeficiência Hídrica aProgênie aTheobroma Grandiflorum1 aGALVÃO, J. R.1 aALVES, R. M.1 aGOMES, V. A.1 aOLIVEIRA, F. C. de1 aFERREIRA, I. V. L. tRevista Brasileira de Agricultura Irrigadagv. 12, n. 2, p. 2500-509, 2018.