02263naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001902400370006010000200009724500890011726000090020652013000021565000130151565000150152865000190154365000140156265000350157665300200161165300230163165300300165465300200168465300220170470000220172670000220174870000180177070000220178870000290181070000250183977300730186420999412018-11-23 2018 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/0103-8478cr201702332DOI1 aNUNES, A. C. P. aApplication of hypergravity in Eucalyptus and Corymbia seeds.h[electronic resource] c2018 aO presente trabalho objetivou avaliar o crescimento de espécies de Eucalyptus e Corymbia em diferentes intensidades de hipergravidade simulada em relação ao controle. Uma centrífuga foi usada para simular a hipergravidade. Este equipamento foi desenvolvido e construído no Centro de Microgravidade da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil. Sementes de cinco espécies de Eucalyptus e uma de Corymbia (E. grandis, E. globulus, E. benthamii, E. saligna, E. dunnii, e C. maculata) foram colocadas em papeis de germinação e em recipientes plásticos, em que foram rotacionadas a velocidades simuladas de 5 Gz e 7 Gz, por diferentes períodos de tempo. A tecnologia da hipergravidade proporcionou aumento significativo na taxa de crescimento das plântulas (diâmetro, altura e sobrevivência aos 120 dias) no viveiro. Para Eucalyptus globulus, os efeitos da hipergravidade foram significativos na intensidade de 7 Gz em qualquer período de tempo (do primeiro até o nono dia). Os efeitos da hipergravidade foram significativos para as espécies E. benthamii e E. grandis na intensidade 7 Gz e 8 horas de exposição. Dessa maneira, a hipergravidade simulada apresenta potencial de uso em testes com plântulas de eucaliptos em estágios iniciais de desenvolvimento. aCorymbia aEucalyptus aPlant breeding aEucalipto aMelhoramento Genético Vegetal aForest breeding aGravidade simulada aIncremento de crescimento aRowth increment aSimulated-gravity1 aSANTOS, G. A. dos1 aSANTOS, M. A. dos1 aRUSSOMANO, T.1 aSANTOS, O. P. dos1 aVALENTE, B. M. dos R. T.1 aRESENDE, M. D. V. de tCiência Rural, Santa Mariagv. 48, n. 2, e20170233, fev. 2018. 7 p.